Assim como o Ozempic, o Mounjaro também foi feito para o tratamento de diabetes tipo 2. Mas o destaque desses dois medicamentos é sobre o uso deles para a perda de peso.
Existe uma diferença entre eles, onde o Ozempic conta com a semaglutida e Mounjaro é constituído por tirzepatida. Reduzindo o apetite, atuam de maneiras distintas em cada organismo.
Com sua eficácia, o Mounjaro proporciona o emagrecimento ainda mais do que o Ozempic. As ações participam em dois hormônios intestinais, aumentando a saciedade logo após uma refeição.
Os efeitos no emagrecimento
O paciente sente menos fome com o Mounjaro, logo consome menos calorias. Facilitando o déficit calórico, esse é necessário para emagrecer. Por isso, o medicamento em questão é mais eficiente nesse processo de perda de peso. Quanto ao Ozempic, ele provoca a perda de apetite, retardando o esvaziamento gástrico.
Gerando um efeito, a tirzepatida mantém a taxa metabólica ativa, contribuindo para a queima de gordura. Mesmo com menos ingestão, a eficácia é superior. Considerando o custo, o Mounjaro pode ser encontrado por até R$ 400 a mais do que o seu concorrente Ozempic.
Atuando em dois hormônios intestinais, o Mounjaro potencializa a sensação de saciedade e seus respectivos efeitos. Já o Ozempic, esse, atua somente em um. Além de comer menos, o paciente sente menos vontade de repetir as refeições, deixando o controle de peso mais consistente.
Contando com a saciedade duradoura, o Mounjaro tem um impacto relevante. Sua constituição de tirzepatida preserva a taxa metabólica, mesmo contendo a restrição calórica, evitando efeito rebote comum. Em dietas rigorosas, a semaglutida do Ozempic, por mais que seja eficaz, pode causar uma redução mais limitada e temporária do apetite.
Podendo dificultar a manutenção do peso a longo prazo, o último em questão não é tão vantajoso. Com essas especificações distintas, Mounjaro e Ozempic também têm diferenças no custo-benefício. Por mais que seja um valor elevado, o Mounjaro tem uma ação ampla, com resultados superiores.