Conquistando prestígio fora, o consumo de determinados peixes pode ser comum para o brasileiro. Espécies nativas como o curimatá, de água doce, vêm despertando o interesse do exterior. Presente em bacias hidrográficas, ele não é tão conhecido pela população do Brasil.
A exportação do curimatá cresceu de maneira expressiva, tendo destaque no exterior. Por ter a carne leve e saborosa, ele é rico em proteína e ômega-3. Com certas regiões restritas no consumo, o peixe não chega facilmente aos ribeirinhas ou no interior do país.
Com a desvalorização interna do curimatá, é importante acrescentar à dieta de seu consumo. Dando opções amplas para a alimentação, práticas mais saudáveis podem ser vistas se valorizadas. Fortalecendo a economia, também é capaz de estimular uma relação ainda mais consciente.
Os desafios para o consumo
Por considerarem uma opção não tão atrativa, o consumo do curimatá no Brasil é um impasse. Comparado a outros peixes mais populares, a falta de informações sobre a espécie é um problema. As qualidades nutricionais que ele oferece chamam a atenção no exterior.
A cadeia produtiva é um ponto a ser analisado, principalmente porque o peixe curimatá depende de práticas sustentáveis de pesca para ser preservado. Investimentos maiores precisam ser feitos, incluindo logística, armazenamento e o preparo adequado para o seu consumo.
Gerando impactos positivos no exterior, em solo brasileiro ele deve ser ainda mais promovido. A proteção das bacias hidrográficas e a manutenção delas é essencial. Quanto à economia local, essa também deve ser estimulada para além do conhecimento da espécie do peixe.
Estratégias e orientações para o consumo do curimatá fazem parte de uma educação alimentar a ser seguida, tendo papel fundamental na mesa do brasileiro. Usando o aspecto nutricional, a rotina alimentar pode ser enriquecida por ele, onde a relação com o país fica ainda mais próxima.