A Carteira Nacional de Identidade (CIN) se configura como um novo documento, que é ainda mais prático e fácil de apresentar.
Em alguns lugares, como Ceará, Amazonas, Mato Grosso, Maranhão, Rio de Janeiro, Paraíba e outros, ele já pode ser feito.
Além disso, o novo RG tem impacto quanto a questões do governo, nas quais as pessoas precisam agir para formalizar.
A atualização necessária
Em outras regiões, o novo RG deve se constituir, principalmente pela disponibilização. Esses são Espírito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Norte, Pernambuco etc. Em termos de adequação, a Carteira de Identidade Nacional (CIN) conta com a sequência do CPF, além de outras variações que podem ser incluídas.
Segundo o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, o princípio também é voltado para uma melhor visualização de cadastros junto ao governo. Além disso, envolve segurança, não dando espaço para crimes fraudulentos. A padronização em território nacional serve para uma melhor identificação.
Contando com o Distrito Federal e outras localidades, o novo RG deve ser usado. Por isso, Alagoas, Goiás, Paraná, Rio Grande do Sul, Tocantins, Rondônia, Sergipe, Acre, Piauí e Pará também estão incluídos. Já em relação às políticas públicas, estas também usarão como base a CIN.
Sobre as designações, agirão perante o Bolsa Família, o Sistema Único de Saúde (SUS) e questões do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Em cada região, as pessoas precisam buscar pelo meio indicado para formalizar o novo RG. Por isso, é fundamental fazer agendamento, marcando dia e horário.
O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos deu um bom prazo para fazer o novo RG. Sendo assim, os indivíduos têm até 2032. Até lá, a renovação deve ser feita, visando adequações importantes para beneficiar-se diante do governo. Portanto, o ato de se informar também deve ser por meio de canais oficiais, que darão ainda mais exatidão.