Consumido por muitos, o Café Pilão passou por uma modificação, agora será da Keurig Dr Pepper (KDP), que obteve a JDE Peet’s, o meio que atuava à frente de L’OR, Pilão, entre outros.
Porém, a aquisição só deve ser efetivada em 2026, especificamente no primeiro semestre do ano.
Com isso, configura-se como uma alternativa para fazer a separação do café e dos refrigerantes, tornando-os meios independentes, como duas empresas.
O impacto para o consumidor
O propósito é o de se firmar, principalmente no topo, oferecendo o princípio de bebidas frias e quentes. Por isso, a compra dessa marca de café afetará os brasileiros, sendo que o país, no mundo, é o que só fica atrás dos EUA em termos de consumo. Além disso, o meio que fez a aquisição é americano, causando dúvidas, principalmente quanto aos valores e à distribuição.
Questões meteorológicas e problemas comerciais podem afetar o café, elevando os preços. Incluindo o fato de que foi implementada a taxa de 50%, isso causou pressão nos valores, fazendo com que modificações acontecessem em relação a negócios internacionais.
Envolvendo cotações, as empresas precisam encontrar uma alternativa para dar um equilíbrio que deve ser direcionado à rentabilidade e à produção. Com isso, os consumidores podem sentir ajustes nos preços, embora isso não deva se apresentar por agora. Pensando a médio e longo prazo, o meio pode passar por reformulações.
A Keurig Dr Pepper atua com cápsulas de café, sendo essa a chance de se consolidar no Brasil. Por isso, também é uma oportunidade de aumentar as vendas, em que a bebida pode ser oferecida pelos meios digitais, especialmente por conta da posição que a empresa tem em termos globais.
Portanto, com a previsão da compra para 2026, as pessoas ainda terão tempo para consumir o Café Pilão. Entretanto, mudanças devem acontecer, indicando o futuro para o qual a marca se encaminhará. Sendo assim, só serão sentidas alterações, sejam elas de preços, distribuição ou sabor, quando tudo se concretizar.