Fazendo uma acusação contra a China, especificamente o governo, os Estados Unidos falaram que o país está roubando dados.
Além disso, envolve a questão de que muitos ataques aconteceram, nos quais eles contavam com o propósito de obter vantagem ligada à dominação global.
Porém, não é possível fazer um comparativo quanto ao ataque cibernético que foi proporcionado pelo Salt Typhoon, um grupo.
A exposição massiva
Investigações correm há mais de um ano, onde dados de muitos norte-americanos podem ter sido violados. Além disso, até indivíduos comuns contam com a possibilidade de terem sido impactados pelo ato cibernético. Segundo o FBI, tal roubo chegou a se espalhar por mais de 80 países.
Por isso, ainda existe a chance de que o roubo tenha sido realizado por muitos anos, o qual conseguiu se alastrar por empresas, especialmente as que atuam com telecomunicações. Ainda sobre isso, os dados faziam com que a China os usasse como meio para fazer o rastreamento de ativistas, espiões e até políticos.
Em conjunto com os Estados Unidos, os domínios britânicos classificaram o roubo dos dados como algo “indiscriminado” e “sem restrições”. Além disso, Espanha, Canadá, Alemanha, Itália, Japão e Finlândia estão envolvidos. Quanto aos indivíduos comuns, o ataque não foi confirmado como algo destinado a guardar informações deles.
Segundo informações do O Globo, é uma forma do que a China pode causar por meio de suas capacidades cibernéticas. Pouco tempo atrás, eles já usavam métodos para tentar obter dados sobre questões comerciais, incluindo informações governamentais e pessoais.
Fazendo a ligação do roubo de dados, as investigações podem ter direcionado para ao menos três empresas que trabalham com tecnologia, as quais estão na China e atuam desde 2019. Além disso, atuam para propósitos civis e militares. Portanto, telefones que políticos usavam, principalmente Donald Trump e JD Vance, vice, poderiam estar incluídos.