No segundo lugar como o país que mais produz carne bovina no planeta, o Brasil, neste ano de 2025, tem a estimativa de 11,2 milhões de toneladas.
Além disso, 35%, equivalente a 3,9 milhões de toneladas, contarão com exportação. Para complementar, são cerca de 196 milhões que compõem o rebanho.
O Brasil se mostra não somente como um ofertador, mas também dá às pessoas a possibilidade de encontrarem carne por preços mais acessíveis.
O destaque
Aquele que se firma em primeiro lugar é os Estados Unidos, sendo o maior de todos neste quesito, podendo chegar a um alcance de 12,1 milhões de toneladas. Exportam somente cerca de 10%. Quanto à criação, esta refere-se a um rebanho de 87 milhões de cabeças. Ou seja, é menos do que se vê no Brasil.
De acordo com o LAPIG/UFG, é possível ver uma diminuição quanto aos pastos, onde eles estavam em 21,3% por volta de 2000. Já em 2022, 14,6%. Os resultados de hoje mostram a efetividade do país, onde não existe a precisão de fazer um aumento quanto ao setor agrícola em termos de fronteira.
Além disso, é possível notar o compromisso ambiental, posicionando o Brasil e deixando-o cada vez mais competitivo. Quando se fala em PIB e no ranking do mundo, o país está em 87ª posição. Por outro lado, é o 4º que mais ingere carne no planeta. Neste sentido, ainda perde para os Estados Unidos.
Um consumidor brasileiro consegue adquirir cerca de 54% das arrobas de carne, comparado a um cidadão norte-americano, apesar de ter renda mensal inferior. No mercado interno, a composição do corte é de aproximadamente R$ 17,37 por quilo. Quanto à China, isso é equivalente a R$ 25,36 por kg.
O Brasil, comercializando acém, o qual sai por R$ 38,99 o quilo, sendo que o salário que o trabalhador recebe dá a ele 19,26 kg. Os EUA, por outro lado, vendem o mesmo corte, mas a R$ 102,88 por kg, enquanto a renda mensal pode comprar 15,57 kg. A China, por sua vez, vende o acém por R$ 66,70 o quilo, onde o salário que proporcionam consegue adquirir 12,01 kg.