Arqueólogos encontraram, em Jerusalém, uma moeda que tem mais de 2.000 anos. Com isso, é possível que ela seja do fim do Segundo Templo.
Sendo assim, esse é um dos episódios bíblicos mais relevantes. Envolvendo também a profecia de Jesus, ele retrata o Novo Testamento.
Segundo informações da Autoridade de Antiguidades de Israel, a moeda mencionada pode ter sido formulada entre 69 e 70 depois de Cristo.
Mais esclarecimentos
Contando também com referências do Unilad Tech, a moeda teria passado pela Primeira Guerra Judaico-Romana. Por isso, o momento está registrado nos Evangelhos. Sendo assim, especificamente em Mateus 24:2, Jesus diz: “Não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derrubada.”
A moeda, em um de seus lados, conta com lulav, esse é sobre uma comemoração de Sucot. Além disso, estão juntos etrogs, que são vistos no ritual. Na outra parte, existe uma descrição que está em hebraico, cuja tradução é: “Pela Redenção de Sião”. Portanto, está ligada à libertação, onde também há a força judaica agindo diante dos romanos.
Os que analisaram a moeda falaram do propósito dela sobre o fortalecimento de espíritos, direcionando-se aos judeus. Por isso, clamava-se por milagre e por novos tempos. Além desse artefato, houve outra iniciação que encontrou, também na mesma região, questões de Tabernáculo, especificamente em Siló.
Sobre essa possiblidade, além da moeda, é possível que haja relação com formulações bíblicas da Arca de Noé. Portanto, não só o item, mas outras questões são fundamentais para a compreensão das pessoas. Profissionais designados entram nessas missões com o propósito de fornecer ainda mais.
Portanto, a moeda é um artefato que representa toda uma época histórica, onde também é possível revisitar questões religiosas, incluindo os meios políticos da Judeia, principalmente no século I. Momentos como esses também envolvem a fé das pessoas, onde houve, no período, força e resistência para enfrentar os romanos.