Exceções em tempos de exceção
Muito além do ‘coronavoucher’: Crusoé resumiu, de maneira didática, as medidas excepcionais à mão dos brasileiros em tempos de crise
Este conteúdo é exclusivo para assinantes
Faça parte de O Antagonista + Crusoé e tenha acesso ilimitado com:
ACESSO ILIMITADO AOS CONTEÚDOS do site O Antagonista e das matérias semanais da Revista Crusoé
Acesso à área de COMENTÁRIOS nos sites
Acesso exclusivo ao programa semanal LATITUDE, com discussões sobre geopolítica
Acesso ao acervo de MATÉRIAS ESPECIAIS DE JORNALISMO da Revista Crusoé
Participação no grupo de disparo de notícias de O Antagonista + Crusoé no TELEGRAM
Descontos de até 70%
Notícias mais importantes do Brasil e do mundo
Reportagens exclusivas, bastidores do poder e análise crítica de quem fiscaliza o poder
A dicotomia entre saúde e economia virou o dilema social e político central da pandemia do coronavírus. Mas as dificuldades de atender a interesses díspares, muitas vezes contraditórios, vão além do debate sobre como conciliar a manutenção de empregos e a preservação de vidas. As relações de consumo e suas intrincadas implicações não eram tão discutidas e estudadas no Brasil desde 1990, quando o primeiro Código de Defesa do Consumidor delimitou os espaços de atuação de fornecedores de bens e serviços e os direitos dos usuários. Com o tsunami da crise econômica, que atingiu democraticamente de micro a grandes empresários, o desafio é harmonizar interesses e necessidades de todos os setores econômicos, para poupar trabalhadores, empresários, negócios e, sobretudo, vidas. Diante de demandas múltiplas, amplificadas pela crise, Crusoé preparou um guia com informações de interesse para os diferentes segmentos da sociedade – para você, leitor, e para quem mais estiver por perto e necessitar de orientações.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (10)
Apparecida
2020-04-06 02:16:19Esqueceram de combinar com os russod
Ruyy
2020-04-05 18:01:26Os dois grandes beneficiários do dinheiro dos impostos do povo, BANCOS e FUNCIONALISMO PÚBLICO darão contribuição ZERO ! Queimo a língua !!!
RITA
2020-04-05 17:56:53Excelente matéria. Poderia continuar fazendo essa reportagem nas próximas edições da revista com o objetivo de nos atualizar à medida que o governo for fazendo as atualizações.
Nelson
2020-04-05 17:18:30Tudo muito bonito na teoria! Na prática o que se vê é um bando de burocratas, que não correm risco de perder o emprego, nem ter redução e sequer atraso no pagamento de seus régios salários, em discussões intermináveis sobre a operacionalização dessa carta de intenções, enquanto banqueiros aproveitaram para reajustar (para cima) os juros nas operações de desconto de títulos! Uma enorme palhaçada! Parece que esse pessoal nunca ouviu falar das causas da Revolução Francesa!
KEDMA
2020-04-05 10:31:33Como é difícil administrar uma população de mais de 200 milhões da habitantes, com tantas diversidades e peculiaridades!! Se os tributos, as leis fossem mais enxutas, tudo isso seria menos burocrático.
Carla
2020-04-05 09:10:36Ótimas informações! 👏👏👏👏🌷
José geraldo
2020-04-04 02:22:52Espero que a COPASA em Minas Gerais, possa contribuir, suspendendo o corte por 90 dias, momento tão difícil para os Mineiros. Siga o exemplo da CEMIG.
Newton
2020-04-03 19:52:35Não sei quanto te pagam, mas nesta foi bem pago. 👏
Luiz
2020-04-03 19:36:30faltou falar sobre os cartões de crédito , que no meio dessa crise toda continua cobrando os maiores juros do planeta justamente de quem mais precisa , um verdadeiro roubo institucionalizado, e os bancos estão negociando sim , mas também com juros estratosférico, enfim tudo isso está sendo feito só na teoria , nem contato vc consegue , com todas as restrições de pessoal , junto as instituições, o sistema bancário brasileiro, nunca perdeu dinheiro em crise nenhuma , pelo contrário sempre ganhou.
VARLICE
2020-04-03 17:21:47Parabéns a Helena Mader! Matéria de interesse e muito bem embasada.