A jogada de Emílio
O dono da Odebrecht transferiu sua coleção de obras de arte milionária dias antes de a empreiteira pedir recuperação judicial. Ele pode ser investigado por mais uma fraude
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No auge do poderio financeiro de suas empresas, que chegaram a faturar 132 bilhões em um único ano, Emílio Odebrecht tinha uma coleção de obras de arte de dar inveja a muitos dos museus do Brasil. O sobrenome Odebrecht foi sinônimo de riqueza na Bahia durante todo o século XX e o fausto se estendeu até o conglomerado de empresas da família entrar na maior recuperação judicial da história brasileira, em janeiro de 2019, um processo com valor estimado de 51 bilhões de reais.
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Comentários (10)
Maria
2020-04-03 14:15:06todo ladrão age do mesmo jeito.sempre procuram esconder o produto do roubo
Jose
2020-04-01 21:13:20Possivelmente ele tenha imaginado que 100 milhões diante de um Passivo de 51 bilhões passaria despercebido !
Cleidi
2020-04-01 01:21:19e o povo batendo panela, enquanto a quadrilha bate carteira.
acp
2020-03-31 12:13:52Esse é mais um que vai se safar graças a nossa justiça paquidérmica e imprestável.
Ana
2020-03-31 10:56:07Bandido sendo bandido. Esperar coisa diferente?
Rubens Antonio
2020-03-30 14:31:52Para não proferir nomes feios, que fica no pensamento, vai um safadão. A justiça tarda, mas não falha.
PAULO
2020-03-29 20:09:38Simplesmente, nojento.
DULCE
2020-03-29 20:09:16Que bela justiça o Brasil tem!!
Nadiejda
2020-03-29 19:55:40Ladrão sem vergonha , nem medo tem!
CLAUDIO
2020-03-29 19:42:53Bandido safado! Não é à toa que era amigo de Lula e de Dias Toffoli.