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Edição semana 118

O detetive das redes

Graham Brookie, diretor do laboratório responsável por apontar a ligação do Planalto com contas do Facebook destinadas a difamar adversários do governo, explica por que as fake news ameaçam a democracia

Crusoé
12 minutos de leitura 31.07.2020 03:18 comentários 10
"Precisamos inspirar um movimento no qual o público se contraponha à desinformação como um dever cívico que abraçamos ativamente"
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Das ações de uma empresa sediada na Tunísia para influenciar eleições presidenciais africanas nas redes sociais a perfis falsos criados por funcionários públicos de Porto Rico para atacar opositores do governo local, o americano Graham Brookie se dedica há mais de três anos à inesgotável missão de combater a desinformação ao redor do mundo. No início de julho, uma investigação feita pelo Laboratório de Pesquisa Forense Digital, que ele comanda a partir de Washington, cruzou o caminho da milícia digital bolsonarista no Brasil. Foi uma apuração do DFRLab, a sigla do laboratório em inglês, que serviu de base para o Facebook remover 88 contas ligadas a integrantes do Palácio do Planalto, aos filhos do presidente Jair Bolsonaro e a parlamentares aliados — todas elas acusadas de disseminar fake news e promover ataques coordenados, no ambiente virtual, a pessoas vistas como inimigas do governo.

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Comentários (10)

Cleidi

2020-08-06 22:13:55

aposto que no futuro essas plataformas vão cobrar de países se já não o fazem para direcionar conteúdos para A, B ou C ou seja quem der mais.


Ricardo

2020-08-06 13:27:12

Não preciso ler , só o início da matéria entrega o perfil da matéria.... depois do esfregão do stf .... adeus ROBSON crusoe !!!!


Leonardo

2020-08-04 11:11:58

A pergunta crucial dessa reportagem foi: Quem financia o laboratório?


Brasilino

2020-08-03 19:04:22

O quê me deixa incrédulo da honestidade das ações de combate a essas chamadas fake news, desinformação, gabinete do ódio e demais afirmações contra os apoiadores do governo Bolsonaro é que não há quem apresente um só exemplo concreto dessas fake news. Um só exemplo mostrando a fake news propalada e a notícia verdadeira. Os próprios entrevistados não mostram o exemplo da desinformação nem o entrevistador procura informar ou esclarecer também. Acho que a fraude está com quem diz combate-la.


Marcelo

2020-08-02 22:27:44

O complicado é saber o que é desinformação e o que é fato. Por exemplo: se dois ou três ministro da corte mais elevada de um país, assim como o Procurador Geral da República, dizem que uma determinada força tarefa de combate à corrupção é um quadrilha formada por pessoas com interesses escusos e cometeram abusos, e essa força tarefa se defenda apresentando resultados inusitados é surpreendentes do seu trabalho (tipo conseguir reaver R$ 14,5 bilhão) e a condenação de poderosos, quem esta certo?


Antonio

2020-08-02 15:19:31

Não dá para acreditar que essa organização é apartidaria. por quê não investiga o P T? Antônio


Eduardo

2020-08-02 14:09:06

Mimimi da revista de fofocas


Joao

2020-08-02 12:29:35

Não importa se pessoa está certa ou errada ( mentiras) o que importa é o direito de se manifestar. Não podemos cercear ninguém é isso está ocorrendo sobre o pretexto da fake news. Caminho perigoso que atinge os dois lados!


Luis

2020-08-02 11:45:15

“...uma organização apartidária americana que tem entre suas missões o debate e a promoção de politicas públicas e faz parceria com a rede social do bilionário Mark Zuckerberg....” - Ohhh ANTAgoniza/CruzoÉ, pararem de passar vergonha vai... Nos cinco continentes o que mais tem hoje é "santo".


Hudson

2020-08-02 11:42:08

os quase 60 milhões de eleitores do Bolsonaro não são fake news, somos reais e vamos reeleger ele em 2022, isso é fato, entendeu Crusoé,ou quer que eu desenho????


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