Quando descobrir a verdade é o próprio crime
Tratada como passatempo, literatura policial é, ou pode ser, literatura – sem adversativas nem reducionismos

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No excêntrico romance do japonês Keigo Higashino, A Devoção do Suspeito X, todos os elementos estão ali: há um crime; há um suspeito; há um detetive; há um cúmplice; há um mistério.
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Comentários (1)
Albino
2025-08-01 08:16:05Bela digressão! Eu sou Holmes e Maigret...Ah, no meu livro autobiográfico "Sociopatas, o lado sombrio da Medicina", dividido em 2 capítulos, os criminosos já são designados nos títulos de seus dois capítulos: Livro I: Faraud, e Livro II: Money (auto-explicativo), tubarões e bagrinhos; em e-book na Amazon e em papel no Clube de Autores, Estante virtual, Mercado livre...