Que espetáculo de artigo. Em tempos sombrios nos quais somos atormentados pelo temor em receber intimações dos homens sem rosto da Receita Federal, para, segundo eles, em razão de um futuro hipoteticamente lindinho, nos esbulhar para custear a vontade geral - digo, as lagostas e espumantes da Elite Política -, ler Dennys Xavier é como um grito de liberdade.

Einstein renegou a Alemanha nazista com o pronunciamento público, feito nos Estados Unidos, de que não queria viver num país em que fosse negado ao povo a liberdade de ter e expressar os próprios pensamentos. Tornou-se cidadão dos Estados Unidos em 22/06/1940 por vontade própria e com orgulho. A beleza dos Estados Unidos, disse ele, estava em que essa tolerância diante de idéias de cada pessoa existia sem "força bruta e o temor" que tinham surgido na Europa. "A partir do que vi dos norte-americanos, creio que para eles a vida não valeria a pena ser vivida sem essa liberdade de expressão pessoal". Ver "Einstein por Walter Isaacson" pgs 481/482

Excelente!

Esse é um dos melhores textos já publicados nessa revista. Parabéns

A lei de parkinson tem paralelo com as reflexões desse artigo. Realmente temos muita gente criativa no Estado buscando crias normas pra serem seguidas e assim justificar sua existência inútil

Preciso

Magnífico ensaio!!!