Crusoé
17.05.2025 Fazer Login Assinar
Crusoé
Crusoé
Fazer Login
  • Acervo
  • Edição diária
Edição Semanal
Pesquisar
crusoe

X

  • Olá! Fazer login
Pesquisar
  • Acervo
  • Edição diária
  • Edição Semanal
    • Entrevistas
    • O Caminho do Dinheiro
    • Ilha de Cultura
    • Leitura de Jogo
    • Crônica
    • Colunistas
    • Assine já
      • Princípios editoriais
      • Central de ajuda ao assinante
      • Política de privacidade
      • Termos de uso
      • Política de Cookies
      • Código de conduta
      • Política de compliance
      • Baixe o APP Crusoé
    E siga a Crusoé nas redes
    Facebook Twitter Instagram
    Edição 082

    O Big Brother de Toffoli

    O presidente do Supremo é contido em seu esforço para ter acesso a algumas das informações mais sensíveis da República

    avatar
    Mateus Coutinho
    6 minutos de leitura 22.11.2019 02:01 comentários 10
    dias toffoli na tarde de sessão no dia 20 de novembro
    • Whastapp
    • Facebook
    • Twitter
    • COMPARTILHAR
    Atenção!

    Este conteúdo é exclusivo para assinantes

    Acesse esse conteúdo como cortesia da Logo Stake LEIA GRÁTIS Ou Faça parte de O Antagonista + Crusoé e tenha acesso ilimitado com:
    ACESSO ILIMITADO AOS CONTEÚDOS do site O Antagonista e das matérias semanais da Revista Crusoé
    Acesso à área de COMENTÁRIOS nos sites
    Converse com o nosso time de jornalismo na live HORA EXTRA (exclusiva para assinantes)
    Descontos de até 70%
    Notícias mais importantes do Brasil e do mundo
    Reportagens exclusivas, bastidores do poder e análise crítica de quem fiscaliza o poder
    VOLTAR
    QUERO ASSINAR

    Se a clareza é a cortesia do filósofo, ir “do escuro para o claro”, como pregava Goethe, deveria ser a obrigação de todo e qualquer magistrado. Mas o presidente do STF, Dias Toffoli, muitas vezes demonstra não ter apreço à nitidez. Apostando no breu, Toffoli imaginou acessar os dados sigilosos de 600 mil pessoas físicas e jurídicas produzidos nos últimos três anos pelo antigo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras). Quando viu que poderia deixar digitais à mostra, recuou. Na quarta-feira, 20, em voto de mais de quatro horas de duração, durante o julgamento do Supremo destinado a examinar a liminar expedida por ele responsável por travar investigações baseadas no compartilhamento de informações do Coaf e da Receita com o Ministério Público, Toffoli recheou sua fala de platitudes, empreendeu rodopios, foi, voltou e terminou produzindo um clima de constrangimento entre seus próprios pares. “Tem que trazer um professor de javanês para entender o voto (de Toffoli)”, confidenciou o ministro Luís Roberto Barroso a alguns ministros, ao deixar o plenário.

    Diários

    O impacto real das medidas migratórias de Javier Milei

    Duda Teixeira Visualizar

    Após faltar à convocação, chanceler é aguardado no Senado para explicar asilo

    Guilherme Resck Visualizar

    Crusoé 367: A boa-nova da IA

    Crusoé Visualizar

    "Nada vai acontecer até Trump estar à mesa com Putin"

    Crusoé Visualizar

    Como o fim da cooperação brasileira afeta a Lava Jato no Peru

    Duda Teixeira Visualizar

    Deputado quer fim de sigilo de informações do Palácio do Planalto

    Crusoé Visualizar

    Mais Lidas

    A boa-nova da IA

    A boa-nova da IA

    Visualizar notícia
    A liberdade de escolher o próprio risco

    A liberdade de escolher o próprio risco

    Visualizar notícia
    AGU não é advogada da Janja

    AGU não é advogada da Janja

    Visualizar notícia
    Biblioteca imaginária

    Biblioteca imaginária

    Visualizar notícia
    Colorindo um futuro em preto e branco

    Colorindo um futuro em preto e branco

    Visualizar notícia
    Como o fim da cooperação brasileira afeta a Lava Jato no Peru

    Como o fim da cooperação brasileira afeta a Lava Jato no Peru

    Visualizar notícia
    De terno e sem fuzil

    De terno e sem fuzil

    Visualizar notícia
    Dia da Derrota

    Dia da Derrota

    Visualizar notícia
    Janja se abriga atrás de acusação de machismo

    Janja se abriga atrás de acusação de machismo

    Visualizar notícia
    Letargia parlamentar

    Letargia parlamentar

    Visualizar notícia

    Tags relacionadas

    Alexandre de Moraes

    Banco Central

    Celso de Mello

    Coaf

    Julgamento STF

    Luís Roberto Barroso

    Marco Aurélio Mello

    Ministério Público

    Procuradoria da República

    Receita

    Roberta Rangel

    Supremo

    Toffoli

    UIF

    < Notícia Anterior

    São Gilmar, o milagreiro

    22.11.2019 00:00 | 4 minutos de leitura
    Visualizar
    Próxima notícia >

    Olho nos chineses

    22.11.2019 00:00 | 4 minutos de leitura
    Visualizar
    author

    Mateus Coutinho

    Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.

    Comentários (10)

    Aguia

    2020-01-31 16:40:56

    Coment = vinho... bom e velho: 22/11


    KLEBER

    2020-01-11 00:08:44

    Que nome daremos a estes fatos praticados pelos nossos Trbunais ? Acho que fica bem definido - CORRUPÇÃO BLINDADA !


    Uira

    2019-11-28 22:55:58

    Após isto, seria colocar a boca no trombone e perguntar: AFINAL, QUAL É O TEMOR? Até informações que deveriam poder ser acessadas por qq cidadão estão blindadas agora quando envolvem os CORRUPTOS? Aliás, quantos nomes de parentes de gente no Congresso não apareceria tb? É apertar, mas sem prender agora.


    Uira

    2019-11-28 22:52:18

    Seria inconcebível que dados que não envolvem quebra de sigilo pudessem passar a gozar de confidencialidade pq eles contém nomes de gente ligada aos CORRUPTOS do judiciário. Haveria demonstração maior de que há uma classe de indivíduos que estão fora do alcance das garras da lei? Se isto for possível, bastaria um parlamentar "bisbilhoteiro" solicitar os dados, fazendo questão de dar o máximo de bandeira, para que logo apareça alguém para impedir o fornecimento da relação.


    Uira

    2019-11-28 22:46:32

    Pq um senador ou deputado não poderia solicitar ao COAF e à RF dados de pessoas físicas e jurídicas que tiveram apontamentos de transações atípicas e que caíram na malha fina? Não se trata nem de quebra de sigilo, pois não se está pedindo dados financeiros, mas somente uma relação como nomes, CPFs ou CNPJs, nada mais do que isto. Nem receber tal relação seria necessário, desde que o parlamentar logo colocasse a boca no trombone e denunciasse constrangimento ao legítimo exercício do mandato.


    Uira

    2019-11-28 22:41:35

    Mais importante, o judiciário inteiro deveria ficar sob alerta de que a qq momento o castelo de cartas pode desmoronar, pois assim seria um elemento a menos de dúvida quanto à inevitabilidade de uma SOLUÇÃO FINAL. Não é preciso prender agora, basta apertar para que os CORRUPTOS tentem escapar e se enforquem mais ainda. Toffoli não requisitou ilegalmente acesso a dados de mais de 600 mil pessoas físicas e jurídicas produzidos nos últimos 3 anos pelo COAF?


    Uira

    2019-11-28 22:37:46

    De fato, a coisa poderia até ser mais ampla, sendo estendida a outras instâncias do judiciário e envolvendo escritórios de advocacia. Se há uma verdadeira máquina de vender sentenças nos tribunais superiores e inferiores, como é possível que não tenha surgido nada nos mecanismos de controle? No mínimo alguém deveria fazer a checagem para ter certeza de transações atípicas estão ocorrendo e a malha fina da RF está pegando quem tem patrimônio incompatível com a renda.


    Uira

    2019-11-28 22:34:26

    Um deputado ou senador "neutro" não poderia requisitar dados não-sigilosos como, por exemplo, a relação de indivíduos que tiveram apontamentos no antigo COAF e na RF suspeitos de enriquecimento ilícito e lavagem de dinheiro? Veja, não há quebra de sigilo, mas mera informação acerca de quais contribuintes e cidadãos constam nas relações dos órgãos de controle. Com os nomes em mãos, seria fácil se cruzar estas informações com os nomes de parentes de ministros do STF e do STJ.


    Uira

    2019-11-28 22:30:27

    Nos EUA não há uma celeuma em torno da declaração de IR de Donald Trump? Os democratas vão lá e tentam obtê-los e logo vem uma decisão impedindo. Seria bom se ocorresse no Brasil uma coisa parecida, mas que envolvesse declarações de IR, dados financeiros de parentes de ministros do STF e do STJ. Dependendo, até deles mesmos. Deve ter algum mecanismo que permita este tipo de coisa, para que então se brinque de gato e rato.


    Uira

    2019-11-28 22:23:10

    Uma vez que as mulheres e filhos do STF e STJ não possuem foro privilegiado, a própria Câmara poderia dar um jeito de requisitar as informações sobre movimentações e apontamentos suspeitos envolvendo PREPOSTOS de ministros CORRUPTOS. Pq não? Imagine que, não bastasse a prisão em 2ª instância e o pacote anticrime sendo sabotados, os CORRUPTOS tivessem que se movimentar para impedir a quebra de sigilo de seus PREPOSTOS instalados em escritórios de advocacia.


    Torne-se um assinante para comentar

    Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.

    Comentários (10)

    Aguia

    2020-01-31 16:40:56

    Coment = vinho... bom e velho: 22/11


    KLEBER

    2020-01-11 00:08:44

    Que nome daremos a estes fatos praticados pelos nossos Trbunais ? Acho que fica bem definido - CORRUPÇÃO BLINDADA !


    Uira

    2019-11-28 22:55:58

    Após isto, seria colocar a boca no trombone e perguntar: AFINAL, QUAL É O TEMOR? Até informações que deveriam poder ser acessadas por qq cidadão estão blindadas agora quando envolvem os CORRUPTOS? Aliás, quantos nomes de parentes de gente no Congresso não apareceria tb? É apertar, mas sem prender agora.


    Uira

    2019-11-28 22:52:18

    Seria inconcebível que dados que não envolvem quebra de sigilo pudessem passar a gozar de confidencialidade pq eles contém nomes de gente ligada aos CORRUPTOS do judiciário. Haveria demonstração maior de que há uma classe de indivíduos que estão fora do alcance das garras da lei? Se isto for possível, bastaria um parlamentar "bisbilhoteiro" solicitar os dados, fazendo questão de dar o máximo de bandeira, para que logo apareça alguém para impedir o fornecimento da relação.


    Uira

    2019-11-28 22:46:32

    Pq um senador ou deputado não poderia solicitar ao COAF e à RF dados de pessoas físicas e jurídicas que tiveram apontamentos de transações atípicas e que caíram na malha fina? Não se trata nem de quebra de sigilo, pois não se está pedindo dados financeiros, mas somente uma relação como nomes, CPFs ou CNPJs, nada mais do que isto. Nem receber tal relação seria necessário, desde que o parlamentar logo colocasse a boca no trombone e denunciasse constrangimento ao legítimo exercício do mandato.


    Uira

    2019-11-28 22:41:35

    Mais importante, o judiciário inteiro deveria ficar sob alerta de que a qq momento o castelo de cartas pode desmoronar, pois assim seria um elemento a menos de dúvida quanto à inevitabilidade de uma SOLUÇÃO FINAL. Não é preciso prender agora, basta apertar para que os CORRUPTOS tentem escapar e se enforquem mais ainda. Toffoli não requisitou ilegalmente acesso a dados de mais de 600 mil pessoas físicas e jurídicas produzidos nos últimos 3 anos pelo COAF?


    Uira

    2019-11-28 22:37:46

    De fato, a coisa poderia até ser mais ampla, sendo estendida a outras instâncias do judiciário e envolvendo escritórios de advocacia. Se há uma verdadeira máquina de vender sentenças nos tribunais superiores e inferiores, como é possível que não tenha surgido nada nos mecanismos de controle? No mínimo alguém deveria fazer a checagem para ter certeza de transações atípicas estão ocorrendo e a malha fina da RF está pegando quem tem patrimônio incompatível com a renda.


    Uira

    2019-11-28 22:34:26

    Um deputado ou senador "neutro" não poderia requisitar dados não-sigilosos como, por exemplo, a relação de indivíduos que tiveram apontamentos no antigo COAF e na RF suspeitos de enriquecimento ilícito e lavagem de dinheiro? Veja, não há quebra de sigilo, mas mera informação acerca de quais contribuintes e cidadãos constam nas relações dos órgãos de controle. Com os nomes em mãos, seria fácil se cruzar estas informações com os nomes de parentes de ministros do STF e do STJ.


    Uira

    2019-11-28 22:30:27

    Nos EUA não há uma celeuma em torno da declaração de IR de Donald Trump? Os democratas vão lá e tentam obtê-los e logo vem uma decisão impedindo. Seria bom se ocorresse no Brasil uma coisa parecida, mas que envolvesse declarações de IR, dados financeiros de parentes de ministros do STF e do STJ. Dependendo, até deles mesmos. Deve ter algum mecanismo que permita este tipo de coisa, para que então se brinque de gato e rato.


    Uira

    2019-11-28 22:23:10

    Uma vez que as mulheres e filhos do STF e STJ não possuem foro privilegiado, a própria Câmara poderia dar um jeito de requisitar as informações sobre movimentações e apontamentos suspeitos envolvendo PREPOSTOS de ministros CORRUPTOS. Pq não? Imagine que, não bastasse a prisão em 2ª instância e o pacote anticrime sendo sabotados, os CORRUPTOS tivessem que se movimentar para impedir a quebra de sigilo de seus PREPOSTOS instalados em escritórios de advocacia.



    Notícias relacionadas

    A boa-nova da IA

    A boa-nova da IA

    Duda Teixeira
    16.05.2025 03:30 10 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    Letargia parlamentar

    Letargia parlamentar

    Guilherme Resck
    16.05.2025 03:30 6 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    De terno e sem fuzil

    De terno e sem fuzil

    João Pedro Farah
    16.05.2025 03:30 6 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    Vale tudo para escapar do STF

    Vale tudo para escapar do STF

    Crusoé
    09.05.2025 03:30 6 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    Crusoé
    o antagonista
    Facebook Twitter Instagram

    Acervo Edição diária Edição Semanal

    Redação SP

    Av Paulista, 777 4º andar cj 41
    Bela Vista, São Paulo-SP
    CEP: 01311-914

    Redação Brasília

    SAFS Quadra 02, Bloco 1,
    Ed. Alvoran Asa Sul. — Brasília (DF).
    CEP 70070-600

    Acervo Edição diária

    Edição Semanal

    Facebook Twitter Instagram

    Assine nossa newsletter

    Inscreva-se e receba o conteúdo de Crusoé em primeira mão

    Crusoé, 2025,
    Todos os direitos reservados
    Com inteligência e tecnologia:
    Object1ve - Marketing Solution
    Princípios Editoriais Assine Política de privacidade Termos de uso