A liberal-democracia de Paulo Guedes: os planos do futuro governo para a economia
A equipe econômica do futuro governo quer uma reformulação radical dos métodos que vigoraram por quase três décadas. Isso será possível?
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Mushrooming é um termo em inglês usado para definir literalmente a multiplicação de cogumelos (os mushrooms), mas que passou a designar também tudo aquilo que cresce repentina e aceleradamente. O termo é repetido por integrantes da equipe de transição do presidente eleito Jair Bolsonaro para qualificar a profusão de interesses em torno da montagem do futuro governo. E para diagnosticar, em linhas gerais, a lógica histórica de Brasília, em que os donos do poder costumam ceder a interesses que surgem de repente, multiplicam-se e vão tomando conta do espaço. Normalmente, são interesses pouco republicanos, individuais ou de grupos que tentam garantir seu naco de poder e os dividendos que dele derivam.
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Comentários (10)
Nivaldo
2018-12-06 11:18:06Economicamente e politicamente eu gostaria muito de poder ter a sensação de que meus votos não estarão sendo diluídos em um Estado macro e sim numa representação bem mais próxima de minhas realidades. Isso seria um sonho!
Angela
2018-12-06 11:03:25Então a classe de militares, que respeito muito, é melhor que o restante dos brasileiros;segundo Bolsonaro restante mesmo. Em linhas gerais concordo com o novo governo, mas acho que já começa mal a reforma, quando não coloca o povo como um só: brasileiro.
Moacyr
2018-12-05 20:53:18Ha muito que a Politca Economica do Brasil carece dessas mudanças. Oportunidade perdida na implementaçã do Plano Real. Mas carece tambem de Privatização as Administrações dos Fundos de Pensão, minimizando ao maximo a intervenção do Governo nos mesmos.
Leandro
2018-12-05 19:27:45O passo mais importante, num primeiro momento, do Governo Bolsonaro será derrotar Renan Calheiros na disputa para a presidência do Senado. Isto sendo feito, aí o Paulo Guedes pode fazer suas alquimias liberais. Pede-se, entretanto, parcimônia.
Tânia
2018-12-05 17:18:03Será que o resultado da CPI da previdência vai valer de alguma coisa nessa reforma que já se arrasta há tanto tempo e se anuncia para fevereiro? Os inadimplentes cujos débitos estão nas alturas serão estimulados a negociar essa dívida? Ou tudo será jogado na conta do trabalhador?
Rodrigo Andolfato
2018-12-05 15:23:50Tenho uma ressalva apenas. Um quarto ponto muito complicado. A Justiça do trabalho que dia a dia vem tornando o empreender algo impossível de ser praticado. É como se o funcionário já soubesse que tem um bônus de fim de contrato esperando ele após o desligamento da empresa.
Caio
2018-12-05 00:45:09Tão importante quanto o mercado saber a conta que vai pagar . Por isso seria importantíssimo o novo governo definir as prováveis novas regras tributárias . O mercado anda sozinho e rapidamente trará mais arrecadação aos cofres públicos mas , exige previsibilidade .
Fernando
2018-12-04 20:22:48o artigo se sustenta assim como as intenções do nosso futuro Ministro.Que os cogumelos que brotam em lugar sombrio, não vejam a "luz do sol".....
Fabio
2018-12-04 12:47:30Eu boto fé! O país vai sair fortalecido de eliminar os parasitas do erário público. O fisiologismo foi implantado na política por um povo que gostou de se aproveitar desse modelo. A fatia não assistida, a classe média , essa promoveu a mudança. Precisamos que o liberalismo-social funcione. Só assim a cultura assistencialista vai atrofiar.
RAFAEL
2018-12-03 22:42:23Agora vai? ... O Brasil espera que sim!!!