Crusoé
26.05.2025 Fazer Login Assinar
Crusoé
Crusoé
Fazer Login
  • Acervo
  • Edição diária
Edição Semanal
Pesquisar
crusoe

X

  • Olá! Fazer login
Pesquisar
  • Acervo
  • Edição diária
  • Edição Semanal
    • Entrevistas
    • O Caminho do Dinheiro
    • Ilha de Cultura
    • Leitura de Jogo
    • Crônica
    • Colunistas
    • Assine já
      • Princípios editoriais
      • Central de ajuda ao assinante
      • Política de privacidade
      • Termos de uso
      • Política de Cookies
      • Código de conduta
      • Política de compliance
      • Baixe o APP Crusoé
    E siga a Crusoé nas redes
    Facebook Twitter Instagram
    Edição semana 214

    Os benefícios da reforma trabalhista na ponta do lápis

    O economista Raphael Corbi confirma a redução do número de processos na Justiça e também mostra que reforma evitou aumento do desemprego

    avatar
    Raphael Corbi
    6 minutos de leitura 03.06.2022 02:30 comentários 10
    Foto: Tony Winston/Agência Brasília
    • Whastapp
    • Facebook
    • Twitter
    • COMPARTILHAR
    Atenção!

    Este conteúdo é exclusivo para assinantes

    Acesse esse conteúdo como cortesia da Logo Stake LEIA GRÁTIS Ou Faça parte de O Antagonista + Crusoé e tenha acesso ilimitado com:
    ACESSO ILIMITADO AOS CONTEÚDOS do site O Antagonista e das matérias semanais da Revista Crusoé
    Acesso à área de COMENTÁRIOS nos sites
    Converse com o nosso time de jornalismo na live HORA EXTRA (exclusiva para assinantes)
    Descontos de até 70%
    Notícias mais importantes do Brasil e do mundo
    Reportagens exclusivas, bastidores do poder e análise crítica de quem fiscaliza o poder
    VOLTAR
    QUERO ASSINAR

    As normas do direito do trabalho brasileiro são regidas pela Consolidação das Leis do Trabalho, a CLT, de 1943, e pela Constituição de 1988. Juntas, elas estabeleceram um arcabouço legal com regras rígidas sobre como deve ser uma relação de emprego. Além disso, a legislação trabalhista brasileira também é conhecidamente pró-trabalhador na forma como os processos judiciais são conduzidos, diferindo de outras áreas do direito. O Princípio da Proteção no Direito do Trabalho, por exemplo, tem como objetivo evitar abusos por parte do empregador ao abrandar os desequilíbrios inerentes aos contratos de trabalho. Essa orientação é muitas vezes interpretada como sugestão para que os juízes decidam, em caso de ambiguidade, a favor do trabalhador.

    Diários

    Deputados querem restituição de valores descontados de benefícios em 30 dias

    Guilherme Resck Visualizar

    Senador quer audiência com Ronaldo Fenômeno para debater melhorias na CBF

    Guilherme Resck Visualizar

    Haddad na República do improviso

    Rodolfo Borges Visualizar

    Crusoé 368: A sem noção

    Crusoé Visualizar

    Renan cutuca governo Lula por aumento do IOF

    Crusoé Visualizar

    EUA oficializam fim de sanções à Síria

    Crusoé Visualizar

    Mais Lidas

    A pegadinha do fim da reeleição

    A pegadinha do fim da reeleição

    Visualizar notícia
    A sem noção

    A sem noção

    Visualizar notícia
    Assinaturas digitais criam nova forma de endividamento

    Assinaturas digitais criam nova forma de endividamento

    Visualizar notícia
    Crusoé 368: A sem noção

    Crusoé 368: A sem noção

    Visualizar notícia
    Deputados querem restituição de valores descontados de benefícios em 30 dias

    Deputados querem restituição de valores descontados de benefícios em 30 dias

    Visualizar notícia
    Haddad na República do improviso

    Haddad na República do improviso

    Visualizar notícia
    Janja e a arte de ignorar o que não se sabe

    Janja e a arte de ignorar o que não se sabe

    Visualizar notícia
    Janja, Janjo e a visão dos ungidos

    Janja, Janjo e a visão dos ungidos

    Visualizar notícia
    Jogo rápido na CBF

    Jogo rápido na CBF

    Visualizar notícia
    O agente secreto da banalidade

    O agente secreto da banalidade

    Visualizar notícia

    Tags relacionadas

    desemprego

    Justiça do Trabalho

    reforma trabalhista

    < Notícia Anterior

    Alô, alô, Escola de Chicago

    26.05.2022 00:00 | 4 minutos de leitura
    Visualizar
    Próxima notícia >

    O Brasil precisa de um coach desmotivacional

    09.06.2022 00:00 | 4 minutos de leitura
    Visualizar
    author

    Raphael Corbi

    Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.

    Comentários (10)

    Victor

    2022-06-09 17:44:07

    Continuando o comentário anterior, essas análises erram ao analisar o que vem sendo feito no caso dos grandes conglomerados de serviços, como os aplicativos de entrega. Esses mercados se assemelham, de fato, ao da prostituição, onde se “cata” uma pessoa qualquer e, após satisfeitas as necessidades, descarta-se na próxima esquina. Além disso, os próprios negócios, como restaurantes, são obrigados a se curvar a taxas altíssimas, sob pena de não existirem mais no mercado.


    Victor

    2022-06-09 17:38:51

    O artigo tem seus méritos, especialmente porque aborda a visão econômica do problema. Entretanto, como tudo nesse país ultimamente, as discussões sobre direitos trabalhistas se resume a um monte de pitacos sobre o esteriótipo do pequeno empregador desalmado e o do empregado oportunista. Existem pessoas com essas características nos dois lados? Óbvio que sim, mas são exceções entre os milhões de pais e mães de família que buscam sustentar suas famílias.


    Carlos Renato Cardoso Da Costa

    2022-06-06 16:52:18

    O Brasil só consegue ser o portento económico que é devido a sua riqueza de recursos e mão de obra vasta, porque tudo mais que importa joga contra: legislação trabalhista, regulamentação tosca, infraestrutura precária, corrupção, sistema tributário insano, taxação elevada, insegurança jurídica, etc. Ah o que poderíamos ser seguindo o caminho da reforma trabalhista em outras áreas...


    federico olivari martinez

    2022-06-05 13:39:51

    No Brasil a justiça do trabalho é um ser grotesco, uma natureza bizzara que se alimenta do seu propio escambo, no Rio Grande do Sul os juizes entao batem recorde, eles acham que um dono de lancheria ganha 50 mil por mes e anda pelas ruas de Ferrari e secuestrando funcionarios para retira-lhes o figado e vende-lo no mercado negro...a capacidade intelectual e nula ou perto, prova???...empresas estao comprando processos dos reclamantes e ganhando rios de dinheiro, enquanto o trabalhador...


    Paulo César Muniz

    2022-06-05 10:15:36

    Excelente artigo, execeso de direitos trabalhalistas tendem a reduzir a oferta de trabalho.


    CLAUDIO APARECIDO DE SOUZA

    2022-06-05 08:45:36

    pagando o antagonista+ eu não posso acessar também a Crusoé l?


    cansado disso tudo

    2022-06-05 02:38:07

    Como já dizia o velho deitado, político e juiz gostam é de "fazer cortesia com o chapéu alheio".


    Paulo Ferreira

    2022-06-04 08:36:18

    Fiquei curioso sobre a conclusão do penúltimo parágrafo: como se evitou o aumento de 1,7%? Ou melhor, como chegaram a esta conclusão?


    Jean

    2022-06-04 05:41:12

    Excelente abordagem Raphael, análise objetiva e sem viés ideológico!


    JULIANA

    2022-06-03 21:00:20

    Concordo q as discussões sobre efeito de legislações devem ser técnicas e não ideológicas; Até hj, a maioria dos (poucos) artigos q li são favoráveis a reforma trabalhista. Na prática, não sei opinar,mas a impressão que tenho é q as pessoas q não estão desempregadas, tb não estão bem empregadas, mas se submetem a condições "difíceis" por que nosso conto de fadas não tem encantamento...


    Torne-se um assinante para comentar

    Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.

    Comentários (10)

    Victor

    2022-06-09 17:44:07

    Continuando o comentário anterior, essas análises erram ao analisar o que vem sendo feito no caso dos grandes conglomerados de serviços, como os aplicativos de entrega. Esses mercados se assemelham, de fato, ao da prostituição, onde se “cata” uma pessoa qualquer e, após satisfeitas as necessidades, descarta-se na próxima esquina. Além disso, os próprios negócios, como restaurantes, são obrigados a se curvar a taxas altíssimas, sob pena de não existirem mais no mercado.


    Victor

    2022-06-09 17:38:51

    O artigo tem seus méritos, especialmente porque aborda a visão econômica do problema. Entretanto, como tudo nesse país ultimamente, as discussões sobre direitos trabalhistas se resume a um monte de pitacos sobre o esteriótipo do pequeno empregador desalmado e o do empregado oportunista. Existem pessoas com essas características nos dois lados? Óbvio que sim, mas são exceções entre os milhões de pais e mães de família que buscam sustentar suas famílias.


    Carlos Renato Cardoso Da Costa

    2022-06-06 16:52:18

    O Brasil só consegue ser o portento económico que é devido a sua riqueza de recursos e mão de obra vasta, porque tudo mais que importa joga contra: legislação trabalhista, regulamentação tosca, infraestrutura precária, corrupção, sistema tributário insano, taxação elevada, insegurança jurídica, etc. Ah o que poderíamos ser seguindo o caminho da reforma trabalhista em outras áreas...


    federico olivari martinez

    2022-06-05 13:39:51

    No Brasil a justiça do trabalho é um ser grotesco, uma natureza bizzara que se alimenta do seu propio escambo, no Rio Grande do Sul os juizes entao batem recorde, eles acham que um dono de lancheria ganha 50 mil por mes e anda pelas ruas de Ferrari e secuestrando funcionarios para retira-lhes o figado e vende-lo no mercado negro...a capacidade intelectual e nula ou perto, prova???...empresas estao comprando processos dos reclamantes e ganhando rios de dinheiro, enquanto o trabalhador...


    Paulo César Muniz

    2022-06-05 10:15:36

    Excelente artigo, execeso de direitos trabalhalistas tendem a reduzir a oferta de trabalho.


    CLAUDIO APARECIDO DE SOUZA

    2022-06-05 08:45:36

    pagando o antagonista+ eu não posso acessar também a Crusoé l?


    cansado disso tudo

    2022-06-05 02:38:07

    Como já dizia o velho deitado, político e juiz gostam é de "fazer cortesia com o chapéu alheio".


    Paulo Ferreira

    2022-06-04 08:36:18

    Fiquei curioso sobre a conclusão do penúltimo parágrafo: como se evitou o aumento de 1,7%? Ou melhor, como chegaram a esta conclusão?


    Jean

    2022-06-04 05:41:12

    Excelente abordagem Raphael, análise objetiva e sem viés ideológico!


    JULIANA

    2022-06-03 21:00:20

    Concordo q as discussões sobre efeito de legislações devem ser técnicas e não ideológicas; Até hj, a maioria dos (poucos) artigos q li são favoráveis a reforma trabalhista. Na prática, não sei opinar,mas a impressão que tenho é q as pessoas q não estão desempregadas, tb não estão bem empregadas, mas se submetem a condições "difíceis" por que nosso conto de fadas não tem encantamento...



    Notícias relacionadas

    A pegadinha do fim da reeleição

    A pegadinha do fim da reeleição

    Guilherme Resck, Wilson Lima
    23.05.2025 03:30 6 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    A sem noção

    A sem noção

    Guilherme Resck, Wilson Lima
    23.05.2025 03:30 8 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    Jogo rápido na CBF

    Jogo rápido na CBF

    Rodolfo Borges
    23.05.2025 03:30 6 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    A boa-nova da IA

    A boa-nova da IA

    Duda Teixeira
    16.05.2025 03:30 10 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    Crusoé
    o antagonista
    Facebook Twitter Instagram

    Acervo Edição diária Edição Semanal

    Redação SP

    Av Paulista, 777 4º andar cj 41
    Bela Vista, São Paulo-SP
    CEP: 01311-914

    Redação Brasília

    SAFS Quadra 02, Bloco 1,
    Ed. Alvoran Asa Sul. — Brasília (DF).
    CEP 70070-600

    Acervo Edição diária

    Edição Semanal

    Facebook Twitter Instagram

    Assine nossa newsletter

    Inscreva-se e receba o conteúdo de Crusoé em primeira mão

    Crusoé, 2025,
    Todos os direitos reservados
    Com inteligência e tecnologia:
    Object1ve - Marketing Solution
    Princípios Editoriais Assine Política de privacidade Termos de uso