‘Militares são como Bombril’
Ex-ministro reclama do descaso do Congresso com uma estratégia de defesa para o Brasil, diz que os militares estão servindo para tudo, querem a preservação da Amazônia e apoiam o fim do ‘presidencialismo de colisão’
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Ministro do Desenvolvimento Agrário durante do governo FHC e titular das pastas da Defesa e da Segurança Pública na gestão de Michel Temer, Raul Jungmann acumula vasta experiência nas negociações entre o Executivo, o Congresso e os militares. Para ele, as escaramuças recentes entre o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, foram um sinal de que o governo Bolsonaro está abandonando o que ele chama de “presidencialismo de colisão” para adotar o tradicional presidencialismo de coalizão. Ramos, porém, teria ficado em uma “zona de fricção”, espécie de fronteira entre essas duas fases do governo. “O general da reserva acabou virando alvo porque é ele quem controla os cargos, as emendas”, diz Jungmann.
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Comentários (10)
LSB
2020-11-23 20:10:53Esquerdista mentalmente deformado desde os anos 60/70. Lixo puro!
Newton
2020-11-04 09:53:07O mesmo blá blá blá de sempre. Armar a população, significa mais mortes. Mais mortes de quem? A população de bem tem o direito a defesa. Direito de decidir se quer, ou não, ter arma de fogo. A sociedade está desarmada mas bandido, não. Relembro que um dia mandamentos de Lênin é manter o controle das armas por parte do estado. A esquerda é nojenta!
Waldemar
2020-11-03 08:19:28Esse sujeito é um comunista, nada do que fala pode ser levado em consideração; o desarmamento só favorece ao bandido, basta ver os índices da criminalidade do "antes e depois" do "Estatuto do Desarmamento"!!!
Elvio
2020-11-02 18:59:36o Raul jungmann quando foi interventor no estado do Rio de Janeiro disse com todas as letras que des vendar o caso da morte da Marielle era Questão de Honra depois disse que não foi desvendado porque havia a gente grande interferindo. Não resolveu e nem deu nome aos bois Então para mim não serve mais
Daniel
2020-11-02 00:40:55A posse de armas pela população é garantia de liberdade, mais do que de segurança. Os suíços, americanos e israelenses sabem bem disso. Dizer que armas na população trazem mais violência por causa de um único estudo é uma falácia estatística.
Edmundo
2020-11-01 16:50:08Não vale pena comentar!
Isolina
2020-11-01 16:42:36Bom bril é bem mais útil.
Rodrigo
2020-11-01 13:43:19ótima entrevista, perguntas inteligentes e precisas
BOCCA DELLA VERITÀ
2020-11-01 12:02:19caso fossemos invadidos Militarmente o unico trabalho do invasor seria trazer uma verbinha extra para dar ao nossos militares uns carguinhos com bons salarios eles imediatamente repetiriam a disciplina militar patriotica "UM MANDA O OUTRO OBEDECE" militares brasileiro estudem o que foi vichy na frança.
Bruno
2020-11-01 11:50:17Uma opinião do ex-ministro me chamou a atenção. Ele diz que "o Estado deve ter o monopólio da força". Quem tem o monopólio da força é capaz de obter o que quiser pela força, cessa a necessidade do argumento, e do cumprimento da Lei. Um Estado que monopoliza a força necessariamente será, ou se tornará, um Estado ditatorial. Os cidadãos numa democracia jamais poder ter subtraído seu direito ao uso da força, seu direito de defesa, inclusive contra o abuso do próprio Estado.