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    Yasha Mounk: 8 de janeiro é “ainda mais surreal” que invasão ao Capitólio

    Uma das principais referências acadêmicas sobre a crise das democracias na atualidade, o cientista político Yascha Mounk, da Universidade Johns Hopkins, nos EUA, considera o 8 de janeiro um evento “ainda mais surreal” que invasão ao Congresso americano, ocorrida em 6 de janeiro de 2021. “Certamente, o dia 8 de janeiro foi um evento bizarro,...

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    Caio Mattos
    2 minutos de leitura 17.12.2023 09:00 comentários 2
    Brasília, 8 de janeiro: veículos adotaram posturas diferentes para interpretar as cenas de vandalismo brutal
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    Uma das principais referências acadêmicas sobre a crise das democracias na atualidade, o cientista político Yascha Mounk, da Universidade Johns Hopkins, nos EUA, considera o 8 de janeiro um evento “ainda mais surreal” que invasão ao Congresso americano, ocorrida em 6 de janeiro de 2021.

    “Certamente, o dia 8 de janeiro foi um evento bizarro, em parte porque parecia para mim, como observador, uma espécie de encenação ao vivo do dia 6 de janeiro”, disse Mounk na edição de Crusoé Entrevistas desta sexta-feira, 15 de dezembro.

    “Parecia claramente uma emulação do que havia acontecido nos Estados Unidos”, acrescentou.

    Entretanto, como destaca o cientista político, há uma diferença fundamental entre a insurreição americana e a brasileira: o vencedor da eleição americana do ano anterior, 2020, o hoje presidente Joe Biden, não havia sido empossado quando ocorreu a invasão do Capitólio, sede do Legislativo americano.

    De fato, o ataque concreto à democracia americana ocorreu, de propósito, no mesmo dia em que o Congresso americano certificava a vitória de Biden. O democrata foi empossado apenas em 20 de janeiro.

    “Houve alguma ideia de garantir que [o presidente retirado] Donald Trump permanecesse no cargo”, afirmou Mounk.

    Em contrapartida, no Brasil, Lula já estava na Presidência havia uma semana antes dos atentados às sedes dos Três Poderes, em Brasília.

    “O elemento estranho e um pouco bizarro do caso brasileiro era que naquela época Lula já era presidente”, disse o cientista político.

    “Isso tornou tudo no Brasil ainda mais surreal aos meus olhos”, acrescentou.

    Ambos os casos, de EUA e Brasil, expõem a intolerância do populismo à divergência.

    Como afirmou Mounk, “um aspecto fundamental do populismo autoritário é o fato de ser dirigido contra o pluralismo político”.

    “Não se aceita a ideia de que a oposição política possa ser legítima, de que as pessoas do outro lado político possam algum dia ganhar uma eleição e ter o direito a governar. Porque eu, e só eu, falo realmente com este país e as pessoas do outro lado não são apenas adversárias, mas traidoras”, disse.

    Assista à integra da entrevista:

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    Caio Mattos

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    Comentários (2)

    Luiz

    2023-12-18 08:02:49

    Errou feio Cientista. Aqui a maior revolta foi porque liberaram um ladrao pra ser presidente. Qualquer outro candidato que fosse eleito, não teria problema algum.


    Mauro Santos

    2023-12-17 10:02:35

    Não tiveram o mesmo espírito dos ucranianos de em protesto acampar numa grande área.


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    Comentários (2)

    Luiz

    2023-12-18 08:02:49

    Errou feio Cientista. Aqui a maior revolta foi porque liberaram um ladrao pra ser presidente. Qualquer outro candidato que fosse eleito, não teria problema algum.


    Mauro Santos

    2023-12-17 10:02:35

    Não tiveram o mesmo espírito dos ucranianos de em protesto acampar numa grande área.



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