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    Trump reconhece soberania israelense nas Colinas de Golã

    O presidente americano Donald Trump assinou nesta segunda-feira, 25, uma proclamação em que reconheceu a soberania israelense nas Colinas de Golã, um território que fica na fronteira com a Síria. Ao seu lado estava o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu (foto). "A aliança inquebrável entre os Estados Unidos e Israel nunca esteve tão forte. Nossa relação...

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    2 minutos de leitura 25.03.2019 14:33 comentários 2
    Donald Trump Benjamin Netanyahu EStados Unidos Israel Casa Branca
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    O presidente americano Donald Trump assinou nesta segunda-feira, 25, uma proclamação em que reconheceu a soberania israelense nas Colinas de Golã, um território que fica na fronteira com a Síria. Ao seu lado estava o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu (foto).

    "A aliança inquebrável entre os Estados Unidos e Israel nunca esteve tão forte. Nossa relação é poderosa", disse Trump. "Israel nunca teve um amigo melhor que o senhor", disse Netanyahu.

    As Colinas de Golã são um território de altitude elevada com economia rural e com boas vinícolas que foi conquistado durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967, quando os países árabes procuraram destruir Israel.

    Mais tarde, Israel tentou devolver o território em troca de um acordo de paz com a Síria, mas o outro lado não aceitou. Em 1981, o governo israelense passou uma emenda constitucional que estendeu as leis de Israel para essa área. O Conselho de Segurança da ONU, então, publicou uma resolução dizendo que a anexação não teria efeito (os Estados Unidos foram favoráveis ao comunicado da entidade).

    As Colinas de Golã passaram então a existir numa situação incerta. Na prática, é parte de Israel, mas a região nunca foi reconhecida pelos demais países.

    "Trump é o primeiro presidente americano a se posicionar a favor de Israel sobre a soberania das Colinas de Golã. É uma atitude parecida, portanto, com a transferência da embaixada americana para Jerusalém, em que se criou uma situação diplomática totalmente diferente", diz o cientista político Guilherme Casarões, professor da FGV. "Netanyahu, cuja popularidade se baseia muito em temas de política externa, certamente usará isso em sua campanha para as eleições do mês que vem."

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    Comentários (2)

    Drusius

    2019-03-25 19:59:45

    Síria recusou duas vezes negociar Golã com Israel. E os israelenses só queriam um acordo de não agressão. Não pediam mais nada. Sírios e egípcios nunca engoliram, ao que parece, terem perdido a Guerra dos Seis Dias com seus caças neutralizados EM TERRA. Nenhuma aeronave conseguiu decolar.Hoje, o território abriga, além de cabras, células dissimuladas dos radicais islâmicos e é estratégico para bombardear Israel com os terra-terra russos. Tio Donald fazendo história.A Clinton só fez esquerdices.


    JOSHUA

    2019-03-25 14:45:19

    As Colinas de Golã devem ser de Israel. Pela posição e altitude era usada pelos sírios como especial posição tática para bombardear Israel. Com a instabilidade maior na região e com o Hezbollah dominando o Líbano (a favor do Irã), as colinas passaram a ser parte da estratégia de terreno militar israelense. Estão em boas mãos.


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    Comentários (2)

    Drusius

    2019-03-25 19:59:45

    Síria recusou duas vezes negociar Golã com Israel. E os israelenses só queriam um acordo de não agressão. Não pediam mais nada. Sírios e egípcios nunca engoliram, ao que parece, terem perdido a Guerra dos Seis Dias com seus caças neutralizados EM TERRA. Nenhuma aeronave conseguiu decolar.Hoje, o território abriga, além de cabras, células dissimuladas dos radicais islâmicos e é estratégico para bombardear Israel com os terra-terra russos. Tio Donald fazendo história.A Clinton só fez esquerdices.


    JOSHUA

    2019-03-25 14:45:19

    As Colinas de Golã devem ser de Israel. Pela posição e altitude era usada pelos sírios como especial posição tática para bombardear Israel. Com a instabilidade maior na região e com o Hezbollah dominando o Líbano (a favor do Irã), as colinas passaram a ser parte da estratégia de terreno militar israelense. Estão em boas mãos.



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