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    Protestos em universidades americanas recebem críticas unânimes da política

    A série de manifestações pró-Palestina, organizadas por estudantes americanos em universidades de elite no país, chega nesta terça-feira, 23, a seu ponto de maior tensão. Mais de 100 alunos foram presos após um protesto na Universidade de Columbia, em Nova York, na última semana — motivando uma onda de acampamentos em mobilizações em campi de...

    Redação Crusoé
    3 minutos de leitura 23.04.2024 11:51 comentários 0
    Manifestantes pró-Palestina na Universidade Columbia, em Nova York
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    A série de manifestações pró-Palestina, organizadas por estudantes americanos em universidades de elite no país, chega nesta terça-feira, 23, a seu ponto de maior tensão. Mais de 100 alunos foram presos após um protesto na Universidade de Columbia, em Nova York, na última semana — motivando uma onda de acampamentos em mobilizações em campi de todo o país com atos que chegam ao antissemitismo contra judeus que estudam nestes locais.

    Em Washington, a classe política não poupou críticas aos protestos. Representantes republicanos e democratas condenaram as ações consideradas extremistas nos centros de ensino superior do país.

    A Casa Branca disse condenar as manifestações "em seus mais fortes termos". "[A Casa Branca] Entende que a violência e intimidação física a estudantes judeus e à comunidade judaica são abertamente antissemitas, injustificadas e perigosas", disse em um comunicado o porta-voz Andrew Bates. "Eles absolutamente não tem lugar em nenhum campus de universidade."

    Líderes republicanos no Congresso também cobraram medidas mais duras contra os atos antissemitas. A deputada Elise Stefanik (Republicano-NY) pediu a renúncia da presidente da Columbia, Nemat Shafik (que é muçulmana), pelo que considerou uma "falha em por um fim à gangue de estudantes e agitadores espalhando antissemitismo e atos de terrorismo contra estudantes judeus" no campus.

    Today I formally demanded @Columbia President Shafik resign following her failure to put an end to the mob of students and agitators spreading antisemitism and calling for acts of terrorism against Jewish students at Columbia.@nypost https://t.co/Tn232YXpfG

    — Rep. Elise Stefanik (@RepStefanik) April 22, 2024

     

    Outros três deputados democratas de origem judaica resolveram ir até o campus e marchar junto a estudantes judaicos. O parlamentar Josh Gottenheimer (Democrata - Nova Jersey) também se voltou contra Shafik. 'Pare de jogo duplo e comece a agir. Puna assediadores. Restaure a civilidade no campus. E engaje um diálogo pacífico, construtivo e civilizado."

    Jewish students on @Columbia’s campus are being targeted and harassed. And, we won’t stand for it.

    Today, @RepDanGoldman, @RepMoskowitz, @RepKManning, and I visited Columbia and called on them to take stronger action to protect Jewish students on campus. pic.twitter.com/Zt1Yhl3n8u

    — Rep Josh Gottheimer (@RepJoshG) April 22, 2024

     

    Em um comunicado divulgado na madrugada desta segunda-feira, 22, Shafik informou que todas as aulas de Columbia serão realizadas virtualmente, uma vez que as manifestações impedem a segurança dos alunos na instituição.

    O protesto, marcado por slogans e cantos antissemitas, levou a universidade a adotar medidas adicionais de segurança e a convocar um diálogo entre as partes envolvidas.

    Nesta terça-feira, no entanto, os protesto pró-Palestina tendem a se espalhar por mais instituições de ensino no país, chegando à outra ponta do país, em Berkeley, na California.

    Leia mais em Crusoé: Mauro Vieira diz que “não há desculpas” para atrasar adesão da Palestina na ONU

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