Presidente do Banco do Brasil diz que crítica a TCU foi 'arroubo de retórica'
O presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes (foto), chamou de "força da expressão" e "arroubo de retórica" a declaração dele na reunião ministerial de 22 de abril chamando o Tribunal de Contas da União de "usina de terror". "A frase foi força de expressão usada numa reunião privada. Um 'arroubo de retórica', nos dizeres do...
O presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes (foto), chamou de "força da expressão" e "arroubo de retórica" a declaração dele na reunião ministerial de 22 de abril chamando o Tribunal de Contas da União de "usina de terror".
"A frase foi força de expressão usada numa reunião privada. Um 'arroubo de retórica', nos dizeres do ministro Marco Aurélio (do STF). Prezo pelo meu bom relacionamento com o TCU", afirmou Novaes a Crusoé.
A explicação foi enviada pelo dirigente na noite desta segunda-feira, 25, após Crusoé noticiar que integrantes do tribunal cobraram do ministro da Economia, Paulo Guedes, a demissão de Novaes.
Para ministros do TCU, a fala representou uma opinião do próprio chefe da equipe econômica, pois, segundo os integrantes da corte, o presidente do BB costuma atuar como "porta-voz" de Guedes.
Preocupado com a repercussão, o próprio ministro da Economia procurou integrantes do TCU nos últimos dias para tentar pôr panos quentes e explicar a declaração do presidente do Banco do Brasil.
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