Crusoé
26.07.2025 Fazer Login Assinar
Crusoé
Crusoé
Fazer Login
  • Acervo
  • Edição diária
Edição Semanal
Pesquisar
crusoe

X

  • Olá! Fazer login
Pesquisar
  • Acervo
  • Edição diária
  • Edição Semanal
    • Entrevistas
    • O Caminho do Dinheiro
    • Ilha de Cultura
    • Leitura de Jogo
    • Crônica
    • Colunistas
    • Assine já
      • Princípios editoriais
      • Central de ajuda ao assinante
      • Política de privacidade
      • Termos de uso
      • Política de Cookies
      • Código de conduta
      • Política de compliance
      • Baixe o APP Crusoé
    E siga a Crusoé nas redes
    Facebook Twitter Instagram

    Por que o Brasil está deixando a força-tarefa da ONU no Líbano

    Desde 2011, o Brasil participa da força-tarefa marítima das Nações Unidas no Líbano, a Unifil, criada para acompanhar a retirada de tropas israelenses e atualmente sob o comando das forças brasileiras. Mais de 4,1 mil militares da Marinha já passaram pela base, considerada vital para a manutenção da paz na região. Na semana passada, entretanto,...

    avatar
    Helena Mader
    avatar
    André Spigariol
    3 minutos de leitura 26.07.2020 18:31 comentários 4
    navio brasileiro no Líbano
    • Whastapp
    • Facebook
    • Twitter
    • COMPARTILHAR

    Desde 2011, o Brasil participa da força-tarefa marítima das Nações Unidas no Líbano, a Unifil, criada para acompanhar a retirada de tropas israelenses e atualmente sob o comando das forças brasileiras. Mais de 4,1 mil militares da Marinha já passaram pela base, considerada vital para a manutenção da paz na região. Na semana passada, entretanto, após uma guinada diplomática, o Ministério da Defesa determinou que o navio de guerra da Marinha deixe a força-tarefa marítima. Hoje, 224 militares brasileiros atuam na região.

    Na justificativa, o Ministério da Defesa alega que a ONU já delegou as atribuições atualmente sob comando do Brasil a outros estados-membros, que vão substituir a capacidade militar brasileira a partir de dezembro.

    Em portaria publicada na semana passada, o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, determinou que a Marinha crie uma comissão para coordenar a volta do navio de guerra e dos militares. O general definiu o dia 2 de dezembro de 2020 como limite para a retirada da força brasileira.

    Questões diplomáticas foram vitais para a decisão brasileira. A força-tarefa incomoda Israel porque contribui para que o Líbano desenvolva sua própria Marinha. De igual modo, os libaneses demonstram desconforto quando percebem que a Unifil pende para o lado israelense. Nos corredores do Itamaraty, diplomatas avaliam que o Brasil perdeu a condição de neutralidade para comandar a Força ao se aproximar politicamente de Jerusalém. Por outro lado, aliados de Ernesto Araújo entendem que o país está mudando o foco de sua atuação na segurança internacional para concentrar esforços na proteção do Atlântico-Sul, importante rota da marinha mercante que atende o Brasil. No ano passado, o chanceler visitou Cabo Verde, Senegal, Nigéria e Angola com o objetivo de reativar a Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul.

    Em fevereiro, ao ser sabatinado no Senado, o embaixador Hermano Telles Ribeiro, indicado por Jair Bolsonaro para comandar a missão diplomática em Beirute, já havia admitido que a presença do Brasil na força-tarefa marítima da Unifil se encerraria ao final de 2020. “Nós temos um contingente de cerca de 200 militares da Marinha brasileira, que muito honram o Brasil e são muito reconhecidos, mas também temos oficiais do Exército em terra, o que, os expõe de alguma forma num cenário bastante delicado”, argumentou à época o diplomata brasileiro.

    Segundo a Marinha, desde 2011, a manutenção da força-tarefa no Líbano custou 164 milhões de reais. Indagada por Crusoé, a força informou que a retirada do navio de guerra da missão da Unifil não representa o fim da atuação brasileira no Líbano e que o país seguirá no comando da força-tarefa Marítima da Unifil e no Estado-Maior multinacional da missão.

    Sobre as razões para a retirada do navio de guerra e da tripulação, a Marinha informou que “por mais de nove anos consecutivos em que o Brasil esteve à frente do comando da força-tarefa marítima da Unifil, a liderança proporcionou valiosa experiência operacional aos integrantes dos sucessivos contingentes brasileiros”. A Marinha acrescentou que houve “ganhos operacionais e políticos com a atuação da força-tarefa marítima da Unifil e o esforço logístico em manter um navio de guerra por longo tempo afastado de sua base poderá ser redirecionado para uma atuação da Marinha mais presente em nosso entorno estratégico”.

    Diários

    Crusoé nº 377: Esticando a corda

    Crusoé Visualizar

    Confusão entre Estado de Israel e judeus expõe brasileiros

    Duda Teixeira Visualizar

    Eduardo cobra o "pouco ativo" Nikolas

    Crusoé Visualizar

    "Cristãos e drusos sentem que a Síria não é mais um lar", diz cientista político

    João Pedro Farah Visualizar

    Emmanuel Macron reconhecerá um Estado palestino em setembro

    Redação Crusoé Visualizar

    Tarcísio vai melhor no centro

    Duda Teixeira Visualizar

    Mais Lidas

    A pátria dispensa traidores – e defensores 

    A pátria dispensa traidores – e defensores 

    Visualizar notícia
    Aos amigos, tudo. Aos inimigos, a lei

    Aos amigos, tudo. Aos inimigos, a lei

    Visualizar notícia
    Bolsonaro de papelão

    Bolsonaro de papelão

    Visualizar notícia
    Confusão entre Estado de Israel e judeus expõe brasileiros

    Confusão entre Estado de Israel e judeus expõe brasileiros

    Visualizar notícia
    Congresso abaixo do radar

    Congresso abaixo do radar

    Visualizar notícia
    Conversões em massa

    Conversões em massa

    Visualizar notícia
    Distopia em Brasília

    Distopia em Brasília

    Visualizar notícia
    Eduardo cobra o "pouco ativo" Nikolas

    Eduardo cobra o "pouco ativo" Nikolas

    Visualizar notícia
    Esticando a corda

    Esticando a corda

    Visualizar notícia
    O preço da soberba

    O preço da soberba

    Visualizar notícia

    Tags relacionadas

    defesa

    Fernando Azevedo e Silva

    força-tarefa marítima

    Israel

    Itamaraty

    Líbano

    Marinha

    Ministério da Defesa

    Unifil

    < Notícia Anterior

    Os impactos da decisão de Trump sobre ativos confiscados por Fidel em Cuba

    26.07.2020 00:00 | 4 minutos de leitura
    Visualizar
    Próxima notícia >

    De panfleto em papel couché a blogs: na crise, deputados gastam R$ 10,4 milhões com autopromoção

    27.07.2020 00:00 | 4 minutos de leitura
    Visualizar
    author

    Helena Mader

    author

    André Spigariol

    Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.

    Comentários (4)

    Flávio

    2020-07-28 08:38:45

    PORQUE BRASILEIRO Ñ É CACHORRO DE LIBANÊS P/SERVIR DE GUARDA COSTEIRA! Sem nem temos metade de navios necessária p/ patrulhar a nossa Costa temos o porquê de mandar o nosso Maior navio a costa Libanesa?? Só porque um POLÍTICO CORRUPTO LIBANÊS/BR QUIS!?


    José

    2020-07-27 13:47:59

    A pergunta é : custa quanto? Se a ONU pagar ótimo, agora só ficar gastando com diária de militares que voltem e salvem os ribeirinhos na Amazônia do Covid. Já viram os números? Voltem para casa.


    Vera

    2020-07-27 08:08:15

    É daí ? Já avaliam que é mais um passo em falso do presidente ? Se fica leva críticas se sai leva chumbo ! Como é que deve ser então ?


    Rossi

    2020-07-27 07:51:02

    Matéria com baixíssimo nível de informação. Afinal de contas, o Brasil vai ou não deixar a Unifil? Se deixará a missão, por que a Marinha diz que o país continuará no comando? E por que retirará o navio?


    Torne-se um assinante para comentar

    Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.

    Comentários (4)

    Flávio

    2020-07-28 08:38:45

    PORQUE BRASILEIRO Ñ É CACHORRO DE LIBANÊS P/SERVIR DE GUARDA COSTEIRA! Sem nem temos metade de navios necessária p/ patrulhar a nossa Costa temos o porquê de mandar o nosso Maior navio a costa Libanesa?? Só porque um POLÍTICO CORRUPTO LIBANÊS/BR QUIS!?


    José

    2020-07-27 13:47:59

    A pergunta é : custa quanto? Se a ONU pagar ótimo, agora só ficar gastando com diária de militares que voltem e salvem os ribeirinhos na Amazônia do Covid. Já viram os números? Voltem para casa.


    Vera

    2020-07-27 08:08:15

    É daí ? Já avaliam que é mais um passo em falso do presidente ? Se fica leva críticas se sai leva chumbo ! Como é que deve ser então ?


    Rossi

    2020-07-27 07:51:02

    Matéria com baixíssimo nível de informação. Afinal de contas, o Brasil vai ou não deixar a Unifil? Se deixará a missão, por que a Marinha diz que o país continuará no comando? E por que retirará o navio?



    Notícias relacionadas

    Crusoé nº 377: Esticando a corda

    Crusoé nº 377: Esticando a corda

    Crusoé
    26.07.2025 07:02 2 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    Confusão entre Estado de Israel e judeus expõe brasileiros

    Confusão entre Estado de Israel e judeus expõe brasileiros

    Duda Teixeira
    25.07.2025 17:18 3 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    Eduardo cobra o "pouco ativo" Nikolas

    Eduardo cobra o "pouco ativo" Nikolas

    Crusoé
    25.07.2025 15:14 4 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    "Cristãos e drusos sentem que a Síria não é mais um lar", diz cientista político

    "Cristãos e drusos sentem que a Síria não é mais um lar", diz cientista político

    João Pedro Farah
    25.07.2025 14:58 4 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    Crusoé
    o antagonista
    Facebook Twitter Instagram

    Acervo Edição diária Edição Semanal

    Redação SP

    Av Paulista, 777 4º andar cj 41
    Bela Vista, São Paulo-SP
    CEP: 01311-914

    Redação Brasília

    SAFS Quadra 02, Bloco 1,
    Ed. Alvoran Asa Sul. — Brasília (DF).
    CEP 70070-600

    Acervo Edição diária

    Edição Semanal

    Facebook Twitter Instagram

    Assine nossa newsletter

    Inscreva-se e receba o conteúdo de Crusoé em primeira mão

    Crusoé, 2025,
    Todos os direitos reservados
    Com inteligência e tecnologia:
    Object1ve - Marketing Solution
    Princípios Editoriais Assine Política de privacidade Termos de uso