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    Diários

    PF diz que 8 de janeiro começou na gestão Bolsonaro

    Áudio enviado por Mauro Cid em novembro de 2022 dizia que manifestantes imaginavam que seriam protegidos pelas Forças Armadas em ação nas sedes dos Três Poderes

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    Duda Teixeira
    4 minutos de leitura 26.11.2024 20:12 comentários 0
    Mauro Cid. Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil
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    O relatório final da Polícia Federal sobre o suposto golpe de Estado afirma que os Atos de 8 de Janeiro de 2023 começaram a ser preparados no dia 11 de novembro de 2022, ainda durante o governo Bolsonaro.

    De acordo com o documento, na página 471, o tenente-coronel Mauro Cid encaminhou uma mensagem de áudio ao general Freire Gomes, então comandante do Exército.

    No áudio, Cid comenta a “Carta das Forças Armadas”, em referência a uma nota enviada à imprensa e assinada pelos comandantes das três Forças.

    No texto oficial, as Forças Armadas citam as manifestações que estavam ocorrendo em vários pontos do país, mas reafirmam seu compromisso democrático.

    "A Marinha do Brasil, o Exército Brasileiro e a Força Aérea Brasileira reafirmam seu compromisso irrestrito e inabalável com o povo brasileiro, com a democracia e com a harmonia política e social do Brasil, ratificado pelos valores e pelas tradições das Forças Armadas, sempre presentes e moderadoras nos mais importantes momentos de nossa história", dizia a declaração.

    "Assim, temos primado pela legalidade, legitimidade e estabilidade, transmitindo a nossos subordinados serenidade, confiança na cadeia de comando, coesão e patriotismo", segue o documento.

    Distorção da Carta

    Mauro Cid, contudo, entendeu que a Carta das Forças Armadas seria um um incentivo para os manifestantes fazerem algo nas sedes dos Três Poderes.

    O recado, segundo ele, era de que os militares defenderiam os manifestantes no caso de serem presos.

    “Então, com a Carta das Forças Armadas, o pessoal elogiou muito, eles estão se sentindo seguros pra dar um passo à frente. Então, os organizadores dos movimentos vão canalizar todos os movimentos previstos (inaudível) o dia 15 como ápice, a partir de agora, lá pro Congresso, STF, Praça dos Três Poderes basicamente”, afirmou Cid.

    Cid também disse que, caso houvesse uma decisão judicial, do ministro do STF Alexandre de Moraes contra os manifestantes, as Forças Armadas iriam garantir a segurança deles.

    “Então, os caras vão colocar o nome deles é... à frente disso aí. E aí o medo deles é retaliação por parte do Alexandre Moraes. Então, no entendimento deles, essa carta significa que as forças armadas vão garantir a segurança deles. Manifestação pacífica é livre. Então, se eles forem lá e forem presos as Forças Armadas vão garantir a segurança deles", afirmou Cid.

    Congresso e STF

    No mesmo dia, Mauro Cid trocou mensagens com o major Rafael Martins.

    "Ae.. o pessoal tá querendo a orientação correta da manifestação. A pedida é ir para o CN (Congresso Nacional) e STF?? As FFAA (Forças Armadas) vão garantir a permanência lá??", perguntou Rafael.

    Cid respondeu confirmando: "CN e STF".

    A PF concluiu, então: "Os elementos de prova evidenciam uma ação coordenada entre os integrantes do grupo investigado, com a finalidade de direcionar os manifestantes confirme seus interesses que naquele momento, no início do mês de novembro de 2022, era pressionar o Congresso Nacional e o STF para adotarem alguma medida que revertesse o resultado das eleições presidenciais".

    8 de janeiro

    Em outro trecho do relatório de 884 páginas, a PF faz a ligação entre essas trocas de mensagens de 11 de novembro de 2022 com os Atos de 8 de Janeiro.

    "Percebese que no dia 11 de novembro de 2022, já havia a intenção de que as manifestações fossem direcionadas fisicamente contra o STF e o Congresso Nacional, fato que efetivamente ocorreu no dia 08 de janeiro de 2023", diz o documento.

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