PF conclui que Adélio agiu sozinho em dia de atentado contra Bolsonaro
A Polícia Federal finalizou nesta sexta-feira, 28, o primeiro inquérito sobre o atentado contra Jair Bolsonaro e indiciou Adélio Bispo de Oliveira pela tentativa de assassinar o candidato a facada, em Juiz de Fora (MG). Como antecipou Crusoé, Adélio foi enquadrado no artigo 20 da Lei de Segurança Nacional, que estabelece como crime “praticar atentado...
A Polícia Federal finalizou nesta sexta-feira, 28, o primeiro inquérito sobre o atentado contra Jair Bolsonaro e indiciou Adélio Bispo de Oliveira pela tentativa de assassinar o candidato a facada, em Juiz de Fora (MG).
Como antecipou Crusoé, Adélio foi enquadrado no artigo 20 da Lei de Segurança Nacional, que estabelece como crime “praticar atentado pessoal ou atos de terrorismo por inconformismo político”. A pena pode chegar a 20 anos de prisão.
“Ficou claro que o motivo do atentado era inconformismo político por discordar das opiniões do candidato. Chegamos à conclusão de que naquele dia, naquele momento, ele agiu sozinho. As imagens que apontavam outras pessoas não se confirmaram”, disse o delegado Rodrigo Morais.
Um segundo inquérito foi aberto para apurar se houve mandante ou se outras pessoas incentivaram Adélio a cometer o atentado. Como informou Crusoé nas Notas do Sexta-feira, a PF obteve cerca de 6 mil mensagens de WhatsApp trocadas por Adélio. Uma parte delas ainda não foi analisada.
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Comentários (3)
Jorge
2018-09-29 09:44:09e vergonhoso. com a quantidade de material recolhido e recursos de investigação, se chegue a uma conclusão tão pobre...isso para um atentado contra um presidenciável líder das pesquisas. Imaginem se fosse para um cidadão comum...
Marcio
2018-09-29 02:50:57Que piada !! Com vídeos comprovando o contrário !! O assessor do Pimentel e da Dilma , trabalhou direitinho , para esconder os mandantes do PT !!
Quiet
2018-09-28 18:59:28“Está tudo como dantes no quartel d'Abrantes”