Pesquisadores chilenos recomendam terceira dose da Coronavac
Pesquisadores da Universidade Católica do Chile divulgaram nesta quinta, 15, os resultados de um estudo feito com a Coronavac (foto). Eles acompanharam a resposta do sistema imunológico de 2 mil pessoas que tomaram a vacina. O estudo mostrou que a vacina aciona a produção de diversos anticorpos e estimula a imunidade celular. Com isso, apenas...
Pesquisadores da Universidade Católica do Chile divulgaram nesta quinta, 15, os resultados de um estudo feito com a Coronavac (foto). Eles acompanharam a resposta do sistema imunológico de 2 mil pessoas que tomaram a vacina.
O estudo mostrou que a vacina aciona a produção de diversos anticorpos e estimula a imunidade celular. Com isso, apenas 3% dos voluntários contraíram a doença seis meses após a segunda dose. A vacina mostrou-se muito eficiente em evitar o agravamento da doença e mortes.
Contudo, ao medir os anticorpos e a imunidade celular seis meses após a segunda dose, os pesquisadores notaram uma redução dos seus níveis.
"Essa diminuição é significativa, ainda que os níveis continuem muito altos em relação ao início da vacinação. Essas descobertas vão no caminho de recomendar uma dose de reforço, que na grande maioria dos casos seria uma terceira dose. Essa seria a sugestão da Universidade Católica ao Ministério de Saúde e aos comitês assessores", disse o reitor da universidade, Ignacio Sánchez, em uma nota da instituição.
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Comentários (2)
Nyco
2021-07-16 19:17:04Isso quer dizer que os chilenos também tem um calcinha-colada para dizer de seu., kkk! Bem que o PR não queria esse placebo do Agripino que provocou o movimento dos "sommeliers de vacina" e, ainda bem que o governo federal correu atrás de imunizantes de verdade, tipo: pfizer, oxford, janssen, ...
Mario Razante Filho
2021-07-16 12:38:55Melhor jair se preparando para comprar mais 100 milhões de doses do Butantan, sr genocida!