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    Orbán está sugerindo a Zelensky se render?

    O primeiro-ministro da Hungria disse não ser "tarde demais" para o presidente da Ucrânia se juntar ao "lado da paz"

    Redação Crusoé
    3 minutos de leitura 02.07.2025 15:21 comentários 0
    Foto: Reprodução
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    O primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, afirmou nesta quarta-feira, 2, não ser "tarde demais" para o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, se juntar ao "lado da paz".

    Ao relembrar sua visita a Kiev, em 2 de julho de 2024, o premiê disse que o líder ucraniano não deu atenção aos avisos húngaros e "com a confiança de um artista de palco, insistiu em continuar a guerra", responsabilizando Zelensky pela guerra que o ditador russo, Vladimir Putin, começou.

    Eis a declaração na íntegra de Viktor Orbán:

    "Hoje, faz um ano, visitei Kiev. Após 14 horas de viagem, tivemos longas conversas com o presidente Volodymyr Zelensky sobre a possibilidade de um cessar-fogo e paz. Mesmo assim, eu o avisei que o tempo não estava a seu favor. Mesmo assim, eu o avisei que os russos estavam se preparando para uma longa guerra, que uma grande mudança estava prestes a acontecer nos Estados Unidos e que a Europa estava perdendo o fôlego.

    O presidente Zelensky não nos ouviu na época. Com a confiança de um artista de palco, insistiu em continuar a guerra.

    A guerra continua, a Europa está exausta e os embarques de armas americanos estão diminuindo. O povo ucraniano continua a vivenciar os horrores da guerra todos os dias. Isto não é teatro, nem série de TV, mas a dura realidade.

    A Hungria permaneceu do lado da paz. Não é tarde demais para o presidente Zelensky se juntar a nós", afirmou o primeiro-ministro da Hungria.

    One year ago today, I visited Kyiv. After 14 hours of travel, we held long talks with President @ZelenskyyUa about the possibility of a ceasefire and peace. Even then, I warned him that time was not on his side. Even then, I warned him that the Russians were preparing for a long… pic.twitter.com/kLGHAjYzJA

    — Orbán Viktor (@PM_ViktorOrban) July 2, 2025

    Logo após visitar a Ucrânia em julho de 2024, Orbán foi a Moscou, onde se encontrou com o ditador Vladimir Putin, seu "parceiro de longa data".

    "Entendo que desta vez você veio não apenas como parceiro de longa data, mas também como presidente do Conselho Europeu", disse Putin na época, provocando a reação dos demais líderes europeus.

    "Espero que me diga a sua posição [em relação à Ucrânia] e a dos parceiros europeus", acrescentou, embora a UE já tenha dito que Viktor Orbán não tinha um mandato europeu para a visita.

    Em 18 de julho de 2024, Zelensky fez referências veladas às tentativas de Orbán de se aproximar de Moscou.

    "Ele pode tentar aproximar-se de vocês, ou ir até alguns de seus parceiros individualmente, tentando seduzi-los ou pressioná-los a chantageá-los para que um de vocês traia os outros. Mantenhamos nossa unidade", afirmou.

    "Se alguém na Europa tentar resolver problemas pelas nossas costas, ou mesmo à custa de outra pessoa, se alguém quiser fazer algumas viagens à capital da guerra para conversar – e talvez prometer algo contra os nossos interesses comuns ou à custa da Ucrânia ou de outros países – então por que deveríamos considerar tal pessoa? A UE pode resolver todos os seus problemas sem este indivíduo", continuou.

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