Oposição prepara conjunto de emendas à MP do Mais Médicos
A oposição começou a apresentar um conjunto de emendas à medida provisória 1.165 que recria o programa Mais Médicos (foto). De acordo com o líder do grupo na Câmara, Carlos Jordy, essas emendas buscam dificultar o que ele chama de “retorno de políticas erradas” dos governos do PT. Entre as emendas apresentadas está uma de...
A oposição começou a apresentar um conjunto de emendas à medida provisória 1.165 que recria o programa Mais Médicos (foto). De acordo com o líder do grupo na Câmara, Carlos Jordy, essas emendas buscam dificultar o que ele chama de “retorno de políticas erradas” dos governos do PT.
Entre as emendas apresentadas está uma de sua autoria determinando que o pagamento de bolsas, ajudas de custos e eventuais indenizações a integrantes do programa seja creditado diretamente em uma conta pessoal do beneficiado.
O deputado defende que esta ação impedirá o repasse de dinheiro brasileiro a outros governos e cita o regime de Cuba: "Isso impossibilitará a utilização dissimulada do programa Mais Médicos para subsidiar o governo comunista de Cuba, com a vedação expressa de retenção, abatimento e desconto de valores referentes aos pagamentos relacionados aos serviços prestados pelos médicos integrantes do programa".
O parlamentar também é autor de outra emenda que obriga todos os participantes do programa a terem aprovação no Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituição de Educação Superior Estrangeira (Revalida).
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Comentários (2)
ROMEU
2023-04-12 18:10:28Enquanto isso a hipocrisia continua imperando no nosso mundo político. O simples reconhecimento da carência de médicos em certas regiões do país serve de justificativa para um punhado de desmandos político/administrativos. Desta forma o Brasil continua sendo tratado como um grande sindicato de pelegos.
Rafael Ferreira Da Silva
2023-04-09 17:06:43Dentre outras coisas, o médico deveria continuar recebendo via CLT, com um plano de carreira, como era o Médicos Pelo Brasil de Jair Bolsonaro.