Onde Bolsonaro viu perseguição, Moro vê trabalho 'normal'
O presidente Jair Bolsonaro reclamou de novo que o filho Flávio Bolsonaro está sendo perseguido para atingi-lo e teve o sigilo quebrado ilegalmente. Mas o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, defendeu o trabalho do Ministério Público do Rio de Janeiro, que investiga as movimentações financeiras do senador eleito e de outros deputados...
O presidente Jair Bolsonaro reclamou de novo que o filho Flávio Bolsonaro está sendo perseguido para atingi-lo e teve o sigilo quebrado ilegalmente. Mas o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, defendeu o trabalho do Ministério Público do Rio de Janeiro, que investiga as movimentações financeiras do senador eleito e de outros deputados estaduais do estado, além de seus assessores e ex-assessores na Assembleia Legislativa, como Fabrício Queiroz.
"Eles estão fazendo seu trabalho de maneira normal", disse Moro à Reuters. O ministro e ex-juiz da Lava Jato está com o presidente no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, e afirmou que o governo federal não irá interferir na investigação. "O governo nunca vai interferir no trabalho dos investigadores ou no trabalho com promotores", disse.
O Ministério Público do Rio já explicou mais de uma vez que as informações em que se baseia a investigação foram coletadas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras, o Coaf, em um procedimento autorizado por lei, e que não envolve quebra de sigilo.
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Comentários (10)
DIREITA CONSERVADORA
2019-01-25 09:31:41O Diogo e o Sabino querem derrubar o BOLSONARO!! Claramente , vergonhosamente. Resquício de perdedor, nao conseguiram emplacar seu queridinho do partido novo o Amoedo . As duas faces da mesma moeda.
Dorothea
2019-01-24 22:58:00Moro sempre muito sensato! Fala somente o que deve falar! Grande Ministro da Justiça! Ele tem todo o nosso apoio.
Edney
2019-01-24 22:13:10Se o Flavio cometeu de fato um delito, só saberemos ao certo ao final do processo com o julgamento do caso em questão e o seu veredito. Agora, a exploração exagerada e obcecada desse caso pela mídia - inclusive a Crusoé - deixa clara a intenção de atingir e enfraquecer o governo para, quem sabe, derruba-lo no futuro. Parece-me coisa da ORCRIM e parece-me que a Crusoé também foi cooptada por essa Organização.
André
2019-01-24 20:40:26A única coisa que o Flávio Bolsonaro fez foi roubar. Como todo político no Brasil. Não é novidade.
Cirval
2019-01-24 20:11:09O Moro se comportou exatamente da forma que queremos, ou seja, sem apadrinhamento nas investigações. Ele deveria convencer o presidente a ficar longe dos problemas do filho para não contaminar o governo. Quanto menos ele falar sobre o assunto, melhor. Afinal, quando ele deveria falar muito em Davos, falou muito pouco e sem substância. E não é verdade que queiram envolver o presidente no problema do filho, mas se insistir, não há o que fazer. O filho que se explique e saia da arapuca que criou.
Mario
2019-01-24 19:10:29Vocês são muito escrotos mesmo; agora fazendo fofoca entre os componentes do governo. O que nós estamos reclamando é que já condenaram o filho dele sem chance de julgamento e também o fato do jornalismo brasileiro somente apresentar o fato restrito ao futuro senador. Assim como a OAB, ABI precisa perder o status de intocável. A formação do jornalista parece ter somente um modelo e não estamos mais aceitando esse modelo de jornalismo. Simples assim!!
Caio
2019-01-24 19:06:13Sou eleitor convicto de Bolsonaro. Mas o MP/RJ só trabalhou com material vindo de outro órgão. Isso aí não tem nada a ver. Mouro ta certo.
Clara
2019-01-24 18:30:47...e quem pagou o ADELIO?
Ariovaldo
2019-01-24 17:59:04Flávio já devia ter admitido as bobagens que fez. Doeria muito menos. Vai sangrar até o final e ser demonstrado seu erro. Não quer dizer que outros não fizeram, mas que ele fez.
Roberto
2019-01-24 17:57:03O Brasil é um país de fofoca e portanto a fofoca do momento que da inoperância vende jornal Folhagem e assiste Globobagem está com tudo .O pior assalto que o PT fez neste país foi roubar o discernimento e a educação do Brasileiro Portanto o que está aí é o rito do que foi plantado .Acorda Brasil