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    Nenhum dos 8 mil demitidos pelo governo em 16 anos foi embora por mau desempenho

    O governo federal demitiu 7.766 servidores públicos desde 2003. Nenhum deles foi mandado embora por mau desempenho — punição prevista na Constituição há mais de 20 anos, mas que até hoje não foi regulamentada. Os dados das demissões, divulgados pela Controladoria-Geral da União, incluem números registrados até novembro de 2019. Do total de servidores demitidos,...

    Redação Crusoé
    1 minuto de leitura 02.01.2020 11:08 comentários 10
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    O governo federal demitiu 7.766 servidores públicos desde 2003. Nenhum deles foi mandado embora por mau desempenho — punição prevista na Constituição há mais de 20 anos, mas que até hoje não foi regulamentada.

    Os dados das demissões, divulgados pela Controladoria-Geral da União, incluem números registrados até novembro de 2019. Do total de servidores demitidos, 65%, ou quase dois terços do total, são relacionados a corrupção. Outros 25% dos casos são relacionados a abandono de emprego, faltas ou acúmulo ilegal de cargos.

    Apesar de não ter exonerado ninguém por mau desempenho, o governo federal registra 223 expulsões, ou 3% do total, por desídia — ou seja, indolência, preguiça, ociosidade, negligência ou descuido na execução dos serviços.

    A proposta de regulamentar a demissão de servidores por mau desempenho deve fazer parte da reforma administrativa que o ministro da Economia, Paulo Guedes, pretende enviar ao Congresso neste ano. A expectativa é que sejam discutidos mecanismos mais rigorosos de avaliação do desempenho dos servidores.

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    Comentários (10)

    Adelmo

    2020-01-03 23:06:28

    Demitir servidor por mau desempenho, tudo bem, beleza. Mas tem que ser igual na iniciativa privada, indenizar nos moldes do FGTS. Porque pela CLT, mesmo que o trabalhador assassine o patrão, ele não perde o FGTS depositado. Só perde o direito à multa.


    Luiz

    2020-01-03 11:06:21

    O lobby dos servidores sendo o maior do congresso fica difícil , aprovar medidas pra enxugar e implantar a meritocracia nesse gigantesco estado ineficiente e cheio de direitos adquiridos as custas do sacrifício do povo , enquanto tivermos servidores que trabalham muito ganhando pouco , e a maioria trabalhando pouco e ganhando muito , além de aposentados comissionados que nunca trabalharam ganhando muito , vamos continuar tirando dos pobres pra dar aos ricos .


    João

    2020-01-02 17:25:24

    Nosso maior inimigo não são os políticos que ao menos podemos “trocar” a cada 4 anos em sua maioria. São as castas de funcionários públicos encasteladas nos três poderes que consomem 80% dos impostos que pagamos. O Estado é o nosso maior inimigo.


    Eduardo Duprat

    2020-01-02 16:59:43

    Ainda bem que temos Paulo Guedes como ministro: ele não demonstra medo e "coloca o dedo nas feridas".


    Vadislau

    2020-01-02 15:00:08

    Mais que necessário.


    Wanderlei

    2020-01-02 13:50:02

    O funcionalismo público de modo geral é uma estrutura carcomida e corrompida, com rigor nas avaliações mais da metade estaria na rua e boa parte da vacância podia permanecer assim.


    Vera

    2020-01-02 13:38:30

    A medida foi tomada certamente com um único e necessário objetivo, que é o de enxugar a máquina pública. Com certeza não deve ter atingido nenhum funcionário concursado, mas apenas e tão somente os nomeados em comissão, frutos da velha política do "toma lá, dá cá", via de regra em detrimento aos funcionários concursados. Nada houve de ilegal nessas demissões, já que a Constituição Federal dispõe que os cargos em comissão são de livre nomeação e exoneração.


    Oliver

    2020-01-02 13:21:18

    O que dizer dos parlamentares que só “trabalham” 3 dias na semana?


    Nilson

    2020-01-02 12:11:53

    Se os governos federal, estadual e municipal e seus servidores fossem avaliados pela meritocracia teriam nota zero. A maioria dos servidores tem muitos privilégios, ganham acima da média, prduzem pouco, são burocratas e prestam um péssimo serviço a população. A regra pra esta gente deveria ser como na iniciativa privada, o preguiçoso o incompetente é logo demitido.


    Raimundo

    2020-01-02 11:42:22

    Já passou da hora , tem servidor pública imprestável só recebe e não cumpre suas tarefas.


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    Comentários (10)

    Adelmo

    2020-01-03 23:06:28

    Demitir servidor por mau desempenho, tudo bem, beleza. Mas tem que ser igual na iniciativa privada, indenizar nos moldes do FGTS. Porque pela CLT, mesmo que o trabalhador assassine o patrão, ele não perde o FGTS depositado. Só perde o direito à multa.


    Luiz

    2020-01-03 11:06:21

    O lobby dos servidores sendo o maior do congresso fica difícil , aprovar medidas pra enxugar e implantar a meritocracia nesse gigantesco estado ineficiente e cheio de direitos adquiridos as custas do sacrifício do povo , enquanto tivermos servidores que trabalham muito ganhando pouco , e a maioria trabalhando pouco e ganhando muito , além de aposentados comissionados que nunca trabalharam ganhando muito , vamos continuar tirando dos pobres pra dar aos ricos .


    João

    2020-01-02 17:25:24

    Nosso maior inimigo não são os políticos que ao menos podemos “trocar” a cada 4 anos em sua maioria. São as castas de funcionários públicos encasteladas nos três poderes que consomem 80% dos impostos que pagamos. O Estado é o nosso maior inimigo.


    Eduardo Duprat

    2020-01-02 16:59:43

    Ainda bem que temos Paulo Guedes como ministro: ele não demonstra medo e "coloca o dedo nas feridas".


    Vadislau

    2020-01-02 15:00:08

    Mais que necessário.


    Wanderlei

    2020-01-02 13:50:02

    O funcionalismo público de modo geral é uma estrutura carcomida e corrompida, com rigor nas avaliações mais da metade estaria na rua e boa parte da vacância podia permanecer assim.


    Vera

    2020-01-02 13:38:30

    A medida foi tomada certamente com um único e necessário objetivo, que é o de enxugar a máquina pública. Com certeza não deve ter atingido nenhum funcionário concursado, mas apenas e tão somente os nomeados em comissão, frutos da velha política do "toma lá, dá cá", via de regra em detrimento aos funcionários concursados. Nada houve de ilegal nessas demissões, já que a Constituição Federal dispõe que os cargos em comissão são de livre nomeação e exoneração.


    Oliver

    2020-01-02 13:21:18

    O que dizer dos parlamentares que só “trabalham” 3 dias na semana?


    Nilson

    2020-01-02 12:11:53

    Se os governos federal, estadual e municipal e seus servidores fossem avaliados pela meritocracia teriam nota zero. A maioria dos servidores tem muitos privilégios, ganham acima da média, prduzem pouco, são burocratas e prestam um péssimo serviço a população. A regra pra esta gente deveria ser como na iniciativa privada, o preguiçoso o incompetente é logo demitido.


    Raimundo

    2020-01-02 11:42:22

    Já passou da hora , tem servidor pública imprestável só recebe e não cumpre suas tarefas.



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