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    MPF propôs delação a operador que contratou mulher de Witzel

    Quatro procuradores do Ministério Público Federal e um promotor do Rio de Janeiro foram ao presídio de Bangu 8, na última terça-feira, 23, visitar três presos acusados de fraudar contratos com o governo fluminense e lavar dinheiro para a organização criminosa comandada pelo empresário Mário Peixoto. Os investigadores levavam consigo uma série de provas colhidas contra...

    Redação Crusoé
    4 minutos de leitura 29.06.2020 18:27 comentários 0
    Helena Witzel
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    Quatro procuradores do Ministério Público Federal e um promotor do Rio de Janeiro foram ao presídio de Bangu 8, na última terça-feira, 23, visitar três presos acusados de fraudar contratos com o governo fluminense e lavar dinheiro para a organização criminosa comandada pelo empresário Mário Peixoto.

    Os investigadores levavam consigo uma série de provas colhidas contra o trio na Operação Favorito, deflagrada pelo MPF em maio, e uma proposta que poderia ajudar a alavancar a investigação e trazer alguns benefícios aos acusados: um acordo de delação premiada.

    Entre os presos abordados pelo MPF estava Alessandro de Araújo Duarte, apontado como laranja e operador de Mário Peixoto, dono de um grupo de empresas com contratos milionários sob suspeita com o governo do Rio desde a gestão Sérgio Cabral e que também está preso.

    Foi na casa de Alessandro Duarte que o MPF apreendeu no mês passado um contrato de 540 mil reais da DPAD Serviços Diagnósticos, uma das empresas do grupo de Peixoto, com o escritório de advocacia de Helena Witzel (foto), a mulher do governador do Rio, Wilson Witzel.

    O contrato de "consultoria jurídica" foi o principal indício apontado pelo ministro Benedito Gonçalves, do Superior Tribunal de Justiça, para autorizar as buscas e apreensões na residência oficial de Witzel e no escritório da primeira-dama em maio, na Operação Placebo, deflagrada pela Procuradoria-Geral da República.

    Os procuradores ficaram cerca de 20 minutos na galeria A de Bangu 8 em contato com Alessandro Duarte. Apresentaram as provas e disseram que se ele quisesse confessar seus crimes e delatar seus superiores no esquema, o momento era aquele. Alessandro preferiu ficar calado.

    O mesmo expediente foi utilizado pelos procuradores naquela manhã do dia 23 com os presos Cassiano Luiz da Silva e Luiz Roberto Martins, ambos operadores de Mário Peixoto. Martins foi preso com 1,5 milhão de reais em espécie em sua casa e flagrado em um grampo no qual afirma ter pago propina dentro do governo Witzel para revogar a portaria que desclassificava uma das empresas de Peixoto. A revogação foi publicada pelo próprio governador no Diário Oficial.

    A dupla também preferiu ficar em silêncio. A Crusoé, o advogado Patrick Berriel, que defende tanto Alessandro Duarte quanto Cassiano Luiz da Silva, afirma que os procuradores pressionaram para que seus clientes fechassem um acordo de colaboração, mas não especificou quem seriam as pessoas ou os crimes que os investigadores queriam que fossem delatados.

    "Eles me ligaram um dia antes dizendo que meu cliente seria ouvido em um novo procedimento. Lá, eles ofereceram delação premiada para o meu cliente. O que me causou muito espanto, porque a delação premiada deixa de ser voluntária", afirmou Berriel.

    Segundo o defensor, os investigadores insistiram nas perguntas, mesmo após seu cliente ter optado por ficar em silêncio. "A prisão preventiva está parecendo tortura psicológica para forçar a pessoa a dizer algo que sabe e o que não sabe", diz o advogado.

    Por meio de nota, o MPF do Rio negou qualquer tipo de pressão para que fosse feito um acordo de delação. Os procuradores afirmaram que "em nenhum momento da reunião" os advogados dos presos "fizeram qualquer oposição às oitivas, tendo participado de todo ato sem levantar questionamentos".

    Os depoimentos estavam relacionados a supostos crimes envolvendo os presos que ainda não foram objeto de denúncia. "Os interrogados foram cientificados, sempre na presença de seus advogados, do direito ao silêncio e manifestaram desejo de exercê-lo", afirma a nota. Os termos assinados pelos depoentes e pelos advogados não fazem nenhuma menção a qualquer pressão para um acordo de colaboração.

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