MPF investiga contrato de 57,7 mi para hospital de campanha em Goiânia
O Ministério Público Federal em Goiás instaurou um procedimento preparatório para investigar possíveis irregularidades em um contrato para gestão do hospital de campanha em Goiânia. O procedimento visa apurar se há indícios mínimos para se abrir um inquérito e foi instaurado a partir de uma representação. No documento, são narradas possíveis irregularidades na aplicação de...

O Ministério Público Federal em Goiás instaurou um procedimento preparatório para investigar possíveis irregularidades em um contrato para gestão do hospital de campanha em Goiânia.
O procedimento visa apurar se há indícios mínimos para se abrir um inquérito e foi instaurado a partir de uma representação.
No documento, são narradas possíveis irregularidades na aplicação de recursos públicos federais para combate à pandemia no contrato de gestão do hospital.
O contrato para gestão do hospital de campanha na capital goiana foi assinado com a Associação de Gestão, Inovação e Resultados em Saúde, a Agir, no valor de 57,7 milhões de reais.
A Agir, em nota, afirmou que atua no mercado há 20 anos gerindo unidades hospitalares e “adota em suas boas práticas de gestão a pagina da transparência institucional”.
A Secretaria de Saúde de Goiás disse considerar "natural e necessário" o acompanhamento pelo Ministério Público Federal uma vez que "parte do financiamento do custeio envolve recurso federal, assim como tem acontecido em todo país". "A SES-GO reitera o compromisso com a transparência, o zelo pelo dinheiro público, e se coloca à disposição de qualquer órgão de controle, seja no período da pandemia, seja em qualquer outro período", diz a nota enviada a Crusoé.
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