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    MP de SP defende condenação de Salles em 2ª instância por fraude ambiental

    O Ministério Público de São Paulo defendeu a condenação em segunda instância do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles (foto), por fraudar um plano ambiental para beneficiar a Federação das Indústrias de São Paulo, a Fiesp, no período em que foi secretário estadual da área, no governo Geraldo Alckmin, do PSDB. O parecer é assinado...

    Crusoé
    2 minutos de leitura 26.11.2019 06:35 comentários 10
    Brasilia, 09/10/2019rFoto: Adriano MachadorMinistro do meio ambiente Ricardo Salles participa da comissao na camara dos deputados
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    O Ministério Público de São Paulo defendeu a condenação em segunda instância do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles (foto), por fraudar um plano ambiental para beneficiar a Federação das Indústrias de São Paulo, a Fiesp, no período em que foi secretário estadual da área, no governo Geraldo Alckmin, do PSDB.

    O parecer é assinado pela procuradora Fernanda Leão de Almeida e foi juntado ao processo que está concluído para a decisão do desembargador José Helton Nogueira Diefenthäler, relator do caso na 1ª Câmara Reservada ao Meio Ambiente do Tribunal de Justiça de São Paulo.

    Em dezembro de 2018, Salles foi condenado em primeira instância à perda dos direitos políticos e ao pagamento de multa em uma ação de improbidade administrativa movida pelo MP paulista. Ele é acusado de adulterar o plano de manejo da Área de Proteção Ambiental Várzea do Rio Tietê, entre 2016 e 2017, para favorecer mineradoras associadas à Fiesp.

    A entidade e o ministro negam as irregularidades e dizem que foram feitas correções no plano de manejo com o consentimento de servidores da área técnica do governo paulista.

    Para a procuradora, no entanto, Salles adulterou "de forma dolosa" o plano "com o único propósito de atender aos interesses econômicos da Fiesp" e "em inegável afronta ao dever de proteção do meio ambiente".

    Durante a investigação, o MP descobriu "reuniões extraoficiais" do ex-secretário com representantes da Fiesp para tratar do assunto e obteve e-mails de funcionários da pasta que "evidenciam as ordens ilegais" de Salles para alterar mapas feitos pela área técnica e aprovados pelo conselho estadual.

    Na última semana, como revelou Crusoé, a Justiça paulista autorizou a quebra dos sigilos bancário e fiscal do atual ministro em um inquérito do MP estadual que investiga suspeita de enriquecimento ilícito de Salles no período em que ele alternou cargos públicos no governo Alckmin com a atividade de advogado no setor privado.

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    Comentários (10)

    Uira

    2019-12-03 00:15:13

    Se for assim, melhor o MP começar a ficar de campana nos supermercados e prender os clientes pq estão destruindo o meio ambiente, pq é óbvio que qq produto consumido por qq cidadão no dia a dia implicou em algum impacto ambiental. O que importa é se a legislação foi seguida, não se houve impacto ao meio ambiente, pois este sempre haverá. Imagina, daqui a pouco vão prender os elefantes do zoológico pq eles são verdadeiros destruidores de florestas.


    Uira

    2019-12-03 00:12:29

    Outra falácia é o "dever de proteção do meio ambiente". O secretário de Meio Ambiente tem a função de coordenar os esforços para se fiscalizar e fazer cumprir a legislação ambiental e não de ser um SUPER-HERÓI do meio ambiente. É mais do que óbvio que ele tem que seguir a legislação e ponto. E é mais do que óbvio que qq empresa que explore o meio ambiente está fazendo isto pelo lucro e em virtude de um "interesse econômico".


    Uira

    2019-12-03 00:10:01

    Ou tem alguém no MP que não vai com a cara do ministro ou então estão fazendo ativismo judicial, usando suas posições para fazer valer suas convicções, ao invés da lei. Pois até mesmo que ele tivesse recebido vantagem indevida e beneficiado ilegalmente as mineradoras, ao que parece, isto aí o MP paulista nem se preocupara em comprovar se preocupou.


    Uira

    2019-12-03 00:08:10

    Nem que o sistema jurídico brasileiro fosse baseado na common law tal coisa seria admissível, seja common law ou civil law, segue-se a jurisprudência ou o que está escrito na lei. Até a acusação de que ele alterou o plano de manejo para favorecer a mineradoras associadas à Fiesp é uma falácia, pois é óbvio que ele alterou o plano de manejo para beneficiá-las. O que ele não poderia é tê-las beneficiado em detrimento da legislação ambiental.


    Uira

    2019-12-03 00:04:52

    Afinal, a única razão para se ter um plano de manejo é em virtude de um "interesse econômico". Segundo, tenta-se vincular o enriquecimento do ministro no período ao "interesse econômico" da Fiesp, mesmo que nada se diga em relação à qq evidências de que ele foi ilícito, pois está na cara que o MP não conseguiu provar isto, senão a acusação teria que ser de corrupção. Sem se demonstrar a vantagem recebida pelo ministro e a quebra da legislação ambiental, o processo é patético.


    Uira

    2019-12-03 00:00:32

    Supondo que não houve enriquecimento ilícito nem violação da legislação ambiental, então a quem a dúvida razoável deveria beneficiar? Ao réu ou ao acusador? Sem se demonstrar os vínculos entre a alteração do plano e uma vantagem recebida, a denúncia não passa de uma falácia. Essencialmente, é mais do que óbvio que a alteração do plano de manejo atendia aos "interesses econômicos" da Fiesp, mas quem disse que isto viola a legislação?


    Uira

    2019-12-02 23:51:40

    É no mínimo curioso ver que o judiciário brasileiro teoricamente é baseado no sistema jurídico de civil law, ou seja, vale estritamente aquilo que está escrito. No entanto, o que se observa é que o judiciário brasileiro é terra de ninguém, ao invés de seguir a lei, procuradores e juízes aproveitam suas posições para fazer ativismo e defender suas posições pessoais. Membro do judiciário não está lá para fazer valer sua convicções, mas somente o que está escrito na lei.


    Uira

    2019-12-02 23:47:45

    A primeira coisa básica: ele recebeu PROPINA ou há provas de enriquecimento ilícito? Supondo que não. Então resta a segunda questão: ele violou qq legislação ambiental? Supondo que não. Então como é possível que ele tenha agido de "forma dolosa" e "com o único propósito de atender aos interesses econômicos da Fiesp"? Os interesses econômicos da Fiesp são irrelevantes, o que vale é se a legislação ambiental foi seguida ou não.


    Francisca

    2019-11-26 14:52:26

    Esse Ministro é competente, articulado,e sem hipocrisia, vai ser uma pena se tiver que sair.


    Abrahao

    2019-11-26 14:15:02

    É uma pena - se for verdadeira a acusação - se perder um quadro tão qualificado do governo Bolsonaro. Competente, articulado, resiliente ante os ataques chiitas dos de sempre.


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    Comentários (10)

    Uira

    2019-12-03 00:15:13

    Se for assim, melhor o MP começar a ficar de campana nos supermercados e prender os clientes pq estão destruindo o meio ambiente, pq é óbvio que qq produto consumido por qq cidadão no dia a dia implicou em algum impacto ambiental. O que importa é se a legislação foi seguida, não se houve impacto ao meio ambiente, pois este sempre haverá. Imagina, daqui a pouco vão prender os elefantes do zoológico pq eles são verdadeiros destruidores de florestas.


    Uira

    2019-12-03 00:12:29

    Outra falácia é o "dever de proteção do meio ambiente". O secretário de Meio Ambiente tem a função de coordenar os esforços para se fiscalizar e fazer cumprir a legislação ambiental e não de ser um SUPER-HERÓI do meio ambiente. É mais do que óbvio que ele tem que seguir a legislação e ponto. E é mais do que óbvio que qq empresa que explore o meio ambiente está fazendo isto pelo lucro e em virtude de um "interesse econômico".


    Uira

    2019-12-03 00:10:01

    Ou tem alguém no MP que não vai com a cara do ministro ou então estão fazendo ativismo judicial, usando suas posições para fazer valer suas convicções, ao invés da lei. Pois até mesmo que ele tivesse recebido vantagem indevida e beneficiado ilegalmente as mineradoras, ao que parece, isto aí o MP paulista nem se preocupara em comprovar se preocupou.


    Uira

    2019-12-03 00:08:10

    Nem que o sistema jurídico brasileiro fosse baseado na common law tal coisa seria admissível, seja common law ou civil law, segue-se a jurisprudência ou o que está escrito na lei. Até a acusação de que ele alterou o plano de manejo para favorecer a mineradoras associadas à Fiesp é uma falácia, pois é óbvio que ele alterou o plano de manejo para beneficiá-las. O que ele não poderia é tê-las beneficiado em detrimento da legislação ambiental.


    Uira

    2019-12-03 00:04:52

    Afinal, a única razão para se ter um plano de manejo é em virtude de um "interesse econômico". Segundo, tenta-se vincular o enriquecimento do ministro no período ao "interesse econômico" da Fiesp, mesmo que nada se diga em relação à qq evidências de que ele foi ilícito, pois está na cara que o MP não conseguiu provar isto, senão a acusação teria que ser de corrupção. Sem se demonstrar a vantagem recebida pelo ministro e a quebra da legislação ambiental, o processo é patético.


    Uira

    2019-12-03 00:00:32

    Supondo que não houve enriquecimento ilícito nem violação da legislação ambiental, então a quem a dúvida razoável deveria beneficiar? Ao réu ou ao acusador? Sem se demonstrar os vínculos entre a alteração do plano e uma vantagem recebida, a denúncia não passa de uma falácia. Essencialmente, é mais do que óbvio que a alteração do plano de manejo atendia aos "interesses econômicos" da Fiesp, mas quem disse que isto viola a legislação?


    Uira

    2019-12-02 23:51:40

    É no mínimo curioso ver que o judiciário brasileiro teoricamente é baseado no sistema jurídico de civil law, ou seja, vale estritamente aquilo que está escrito. No entanto, o que se observa é que o judiciário brasileiro é terra de ninguém, ao invés de seguir a lei, procuradores e juízes aproveitam suas posições para fazer ativismo e defender suas posições pessoais. Membro do judiciário não está lá para fazer valer sua convicções, mas somente o que está escrito na lei.


    Uira

    2019-12-02 23:47:45

    A primeira coisa básica: ele recebeu PROPINA ou há provas de enriquecimento ilícito? Supondo que não. Então resta a segunda questão: ele violou qq legislação ambiental? Supondo que não. Então como é possível que ele tenha agido de "forma dolosa" e "com o único propósito de atender aos interesses econômicos da Fiesp"? Os interesses econômicos da Fiesp são irrelevantes, o que vale é se a legislação ambiental foi seguida ou não.


    Francisca

    2019-11-26 14:52:26

    Esse Ministro é competente, articulado,e sem hipocrisia, vai ser uma pena se tiver que sair.


    Abrahao

    2019-11-26 14:15:02

    É uma pena - se for verdadeira a acusação - se perder um quadro tão qualificado do governo Bolsonaro. Competente, articulado, resiliente ante os ataques chiitas dos de sempre.



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