Reprodução/redes sociais

Militares de Maduro atiram contra índios na fronteira com Brasil: 2 mortos

22.02.19 14:01

Um confronto do lado venezuelano da fronteira entre um comboio militar e um grupo de indígenas na manhã desta sexta-feira, 22, deixou dois mortos.

Os militares estavam indo em direção à cidade de Santa Helena de Uairén, na fronteira com o Brasil, para cumprir a ordem do ditador Nicolás Maduro de não permitir a entrada de ajuda humanitária. Ao se aproximar do município, eles foram impedidos de avançar por um grupo de índios pemones, que vivem na vila de Kumarakapai (foto).

Os soldados, então, abriram fogo. Duas pessoas, um casal de índios, morreram. Vinte e dois ficaram feridos. Seis deles foram levados de ambulância para o Hospital Geral de Roraima, em Boa Vista, porque não há insumos em Santa Helena de Uairén.

Revoltados com o ataque , os índios sequestraram quatro militares, entre eles o general José Miguel Montoya Rodríguez, comandante da Guarda Nacional Bolivariana.

Os índios pemones estão determinados a permitir a entrada da ajuda humanitária amanhã, sábado.

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  1. A UOL chama de “confronto”. Du-vi-do. Alguém acha que os índios iriam confrontar com o exército assassino da Venezuela? Isso é paredão, execução. Esse monstro amigo do PT reverencia Stalin, Lênin e os outros genocidas comunistas. Monstro.

    1. UOL? Mais um canalzinho comunistinha. Igual a esse aqui.

  2. A Globo, o PT e toda a corja da esquerda devem e precisam se pronunciar quanto a esse assassinato. Uma pena que no lugar dos índios não está a Gleise Hoffman. Essa vagabunda tinha que ser pendurada de cabeça pra baixo e deixada ao leo até morrer

    1. Não duvido que militantes do pt atirem contra os soldados bolivarianos como se fossem brasileiros apenas pra justificar uma ação armada do Maduro contra o Brasil (apesar das declarações "pacifistas" de petistas)

    1. A turma do #elenão já está calada é mais conveniente.

    2. Vão dizer que é mentira. E a turma do #Elenão vai se calar convenientemente.

  3. Os generais coronéis etc, não largam o osso porque todos serão presos por seus atos. Mas não dá para entender como os soldados se sujeitam a isso.

    1. Além de comprometidos com o genocídio lento de seu próprio povo, muitos militares venezuelanos, principalmente das mais altas patentes, estão envolvidos com os lucrativos narcotráfico e contrabando de armas.

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