Fox News/ ReproduçãoTrump, no momento em que é atingido pelo tiro

Médico de Trump reage a dúvida de diretor do FBI sobre atentado

26.07.24 19:08

O ex-médico presidencial de Donald Trump, Ronny Jackson, reagiu ao testimônio do diretor do FBI, Christopher Wray, que questionou se o ferimento na orelha do candidato republicano, no atentado de 13 de julho, foi causado por uma bala ou estilhaço.

“Não foi provocado por nada além de uma bala”, disse Jackson em nota divulgada por Trump nesta sexta-feira, 26 de julho.

Apesar de não tratar mais o ex-presidente americano, o médico afirmou estar o acompanhando desde o atentado.

Segundo publicação de Trump, na sua rede social Truth Social, Jackson tem experiência como médico de campanha no Iraque.

O que disse o diretor do FBI?

O diretor do FBI, Christopher Wray, disse ao Congresso americano nesta quinta-feira, 25 de julho, que não se sabe se Donald Trump foi atingido por uma bala ou estilhaço no atentado que o feriu na orelha no dia 13.

“Com relação ao ex-presidente Trump, há dúvidas sobre se foi ou não uma bala ou estilhaço que atingiu sua orelha”, declarou Wray a comissão especial da Câmara dos Deputados que investiga o atentado.

O diretor do FBI, que equivale à Polícia Federal, também afirmou que não se sabe as motivações do atirador, Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, neutralizado por francoatiradores logo após disparar oito balas em direção ao comício de Trump, em Butler, no estado da Pensilvânia.

“Acho que podemos dizer que ainda não temos uma imagem clara sobre suas motivações”, disse Wray.

Outra dúvida que ainda paira envolve as falhas na atuação do Serviço Secreto na proteção de Trump e dos presentes no comício. Uma pessoa morreu e duas ficaram gravemente feridas.

“Isso é algo que ainda estamos investigando”, afirmou Wray.

O Serviço Secreto é responsável pela proteção de presidentes, ex-mandatários e presidenciáveis, além de seu entorno. A diretora do órgão, Kimberly Cheatle, renunciou na terça-feira, 23.

Comissão para investigar atentado a Trump

A Câmara dos Deputados dos Estados Unidos aprovou nesta quarta, 24, a formação de uma força-tarefa para investigar as falhas de segurança em torno da tentativa de assassinato do ex-presidente Donald Trump.

A legislação foi aprovada por unanimidade, destacando a urgência e a seriedade com que os legisladores estão tratando o caso.

“Proteger a segurança de nossos líderes é uma responsabilidade que transcende linhas partidárias”, afirmou o presidente da Câmara, Mike Johnson, republicano da Louisiana.

A força-tarefa é composta por 13 membros, sendo sete republicanos e seis democratas, e terá o objetivo de identificar as falhas ocorridas no dia do atentado e recomendar medidas para evitar futuros lapsos de segurança.

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  1. Fogo no forévis e ureião do Trump no do FBI é refresco de blueberry ... aqui tiraram de forma imoral e criminosa a segurança do Bolzão vá ver prá ele provar que é o bem amado do canelau num é Adélio?

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