Maioria da equipe de Guedes defende contribuição patronal
O ministro da Economia, Paulo Guedes (foto), é praticamente o único integrante da equipe econômica contrário ao sistema de capitalização com contribuição patronal. A maioria dos secretários da equipe de Guedes defende que o sistema tenha contribuição não só do funcionário, como já previsto no texto da reforma da Previdência, como do empregador. O ministro...
O ministro da Economia, Paulo Guedes (foto), é praticamente o único integrante da equipe econômica contrário ao sistema de capitalização com contribuição patronal.
A maioria dos secretários da equipe de Guedes defende que o sistema tenha contribuição não só do funcionário, como já previsto no texto da reforma da Previdência, como do empregador.
O ministro avalia que não deveria haver contribuição patronal no começo do sistema. Deputados, porém, já trabalham para incluir uma emenda prevendo a cobrança na proposta de emenda à Constituição da reforma.
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Comentários (10)
Edison/maior
2019-04-15 18:25:11Aí parece estar o grande Calcanhar de Aquiles dessa reforma. No ano de 2017 o senador pelo RS Paulo Paim, encabeçou uma CPI que se estendeu por meses, trabalho intenso, de muito fôlego, o qual concluiu que, pasmem: NÃO HAVIA DÉFICIT E SIM SUPERÁVIT na nossa previdência. O dito déficit acontecia por conta dos calotes sucessivos dos grandes empresários. Os calotes aplicados na previdência sem que a "justiça" os molestasse geraram o déficit que cada vez cresceu mais.
Carlos
2019-04-15 18:09:40Sem contribuiçao patronal, em vez de termos um sistema de previdencia, mudamos para um confisco compulsorio do trabalhador, que pode tornar-se definitivo para um grande numero de trabalhadores.
Alberto
2019-04-15 11:08:14Jogar para a plateia. A mesmice é insuperável. Por que o empresário tem que contribuir na capitalização? Deles esperemos empregos e custo de vida baixo.Ao governo destina gestão dirigida ao bem estar do povo:educação, saúde e habitação.
Tíndaro
2019-04-15 09:01:11A princípio a não cobrança da contribuição dos patrões, favorece o aumento de emprego. Será muito bem visto por investidores e empresários. É sem dúvida um atrativo para contratações.
Alexandre
2019-04-15 07:53:34O ministro, como bom economista que é, deve saber que essa fantasia de "contribuição patronal" não existe na realidade. É um tão somente um eufemismo contábil. Quem paga são SEMPRE os empregados, por meio de salários menores ou desemprego. Não há decreto, lei ou emenda constitucional capaz de mudar isso.
Eh-vide4nte
2019-04-14 23:07:49Eu sou extremamente desconfiada da capitalização pura...pq podemos desamparar irremediavelmente a velhice avançada, como no Chile! E a contribuição patronal poderia SIM equilibrar essa balança , compensando ao se fazer a reforna tributárias retirando impostos q são pagos pelos patrões e que só beneficiam " pelegadas"!!Ex: sistema S,FAT, PIS-Cofins, imposto sindical...um verdadeiro saco-de-gatos q não dá pra ninguémcontrolar, mas permite mto gente " mamar"no sacrifício depatrões e empregados!!!
Nei
2019-04-14 22:09:45Bem, eu não pertenço à equipe mas, assim como empresas privadas que já contribuem com parte de seus planos de aposentadoria complementar, essa contribuição seria muito bem vinda, inclusive como forma de evitar o que ocorreu no Chile, onde o capital acumulado só com a contribuição os empregados não está sendo suficiente para proporcionar uma aposentadoria digna. Lá eles foram liberais demais e a escola de Chicago não funcionou muito bem.
Augusto
2019-04-14 20:49:39Não existe "contribuição patronal". O dinheiro vem do mesmo lugar, que é o orçamento que o patrão está disposto a pagar para ter um funcionário. É que "pega mal" dizer que alguém ganha 2000 e deixa 600 para a previdência. Então fazemos assim: você ganha1600, paga somente 160 para o INSS e o "patrão" é que paga mais 400. País de trouxas!
JOSHUA
2019-04-14 19:56:23RESUMÃO: 1 - Ao pedir desculpas oficiais a Israel sobre o Holocausto, JB mostrou que, toda aquela festa montada em sua visita àquele país, revelou-se um pastelão vergonhoso. O mundo todo, comunidade hebraica inclusive, deve estar abismada com a figura caricata que JB mostrou ser. Um BOZO. 2 - A Intervenção intempestiva na BR tirou a credibilidade econômico-liberal do governo JB; revelou ser ele Populista Autoritário, que não segue regras e desmente o prometido. Os efeitos virão. Pobre Guedes.
Máxima
2019-04-14 19:47:25Vejam os senhores o que JOSE MARCIO- opinião, na data de hj - um youtuber de quem gosto muito, embora eu não seja intervencionista como ele - diz: "As estatais são monopólios, os monopólios são fraudes" "A PETROBRAS é uma fraude, um insulto, um monopólio, o atraso do capitalismo". E aí?