Israel matou um comandante do Hamas a cada 33 horas de guerra
Ao alcançar a marca de 100 dias de guerra na Faixa de Gaza, as Forças de Defesa de Israel (IDF) anunciou que eliminou 71 comandantes do Hamas e de outras organizações terroristas que estão em apoio às ações do grupo. A marca representa a morte de uma liderança a cada 33 horas. De acordo com...
Ao alcançar a marca de 100 dias de guerra na Faixa de Gaza, as Forças de Defesa de Israel (IDF) anunciou que eliminou 71 comandantes do Hamas e de outras organizações terroristas que estão em apoio às ações do grupo. A marca representa a morte de uma liderança a cada 33 horas.
De acordo com os números do IDF, apresentados pelo jornal Times of Israel, estariam dois comandantes de brigada, 19 comandantes de batalhão e 50 de companhias ou agentes de patentes similares. Além deles, mais de mil foram neutralizados dentro do território israelense.
Ao todo, o governo de Israel fala em "mais de nove mil agentes do Hamas" eliminados desde o início da campanha contra o grupo, em 7 de outubro do ano passado. O relatório ainda aponta cerca de 30 mil investidas contra alvos na Faixa de Gaza.
Outras 750 bases do Hezbollah foram alvo no mesmo período. A escalada do conflito na região, incluindo a morte de um líder do Hezbollah no Líbano durante uma operação israelense, aumentou os temores de uma nova frente de guerra se abrir no norte do país.
Ao todo, foram 522 baixas israelenses no conflito, sendo 188 durante as operações na Faixa de Gaza. A operação conta com 300 mil soldados que se realistaram mesmo sem a necessidade de servir.
O teatro do terror do Hamas
Mesmo acuado nos túneis da Faixa de Gaza pelas Forças de Defesa de Israel, FDI, o grupo terrorista Hamas tem se mostrado capaz de vencer grandes batalhas diplomáticas.
Isso ocorre porque, nos últimos anos, os terroristas realizaram um amplo esforço mundial e atraíram diversos países para sua causa radical, explicam Igor Sabino e Isabella Buium, da StandWithUs Brasil, no podcast Latitude desta semana.
"Parte da estratégia do Hamas era buscar apoio nesse Sul Global, sinalizando para a outros países da África e para a América Latina, tanto que o Hamas busca apoio do Brasil há um tempo. É uma estratégia mesmo de inserção internacional", diz Sabino.
É o que se conhece como "teatro do terror".
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Comentários (3)
Renato
2024-01-16 01:02:57Mas, quantos comandantes os caras tem? 😂
Heraldo Figueiredo
2024-01-15 18:43:37Israel vai transformar o Hamas em Jamais.
MARCOS ANTONIO RAINHO GOMES DA COSTA
2024-01-15 15:26:10BRAVO ISRAEL. ACABEM COM O TERRORISMO. POVO CORAJOSO.