Guedes cobra novo Orçamento de Guerra para retomar auxílio emergencial
O ministro da Economia, Paulo Guedes (foto), afirmou precisar que o Congresso aprove um novo Orçamento de Guerra, que põe fim às amarras legais para a ampliação dos gastos públicos durante a crise, para retomar o pagamento do auxílio emergencial. Guedes declarou que, em nome do equilíbrio fiscal, a proposta deve estabelecer uma contrapartida de corte de...
O ministro da Economia, Paulo Guedes (foto), afirmou precisar que o Congresso aprove um novo Orçamento de Guerra, que põe fim às amarras legais para a ampliação dos gastos públicos durante a crise, para retomar o pagamento do auxílio emergencial.
Guedes declarou que, em nome do equilíbrio fiscal, a proposta deve estabelecer uma contrapartida de corte de gastos. "Não vai faltar dinheiro para o auxílio emergencial, temos esse dinheiro. Agora, precisamos de uma PEC de Guerra que nos autorize, primeiro. E, segundo, precisa estar embutido num compromisso com responsabilidade fiscal", comentou.
"Eu preciso de uma PEC de Guerra. Se eu gastar sem autorização, é quebra da Lei de Responsabilidade Fiscal, é quebra da regra de ouro, é endividamento não permitido. O Congresso precisa estar disposto a fazer a PEC de Guerra", emendou.
No ano passado, o parlamento avalizou o regime extraordinário fiscal, financeiro e de contratações. A medida teve validade até o fim do estado de calamidade pública no país, encerrado em 31 de dezembro de 2020. Para a aprovação de uma segunda versão da proposta de Emenda à Constituição, Guedes precisa dos votos de 308 deputados e 41 senadores.
"Vamos dar esse auxílio emergencial, observar os próximos três meses. Se a vacinação em massa avançar rapidamente e a doença ceder, esse auxílio durou três meses. Se, ao contrário, ao fim de três meses, a nossa geração vai ter que usar o protocolo da crise", declarou.
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Comentários (10)
Luiz
2021-02-13 20:14:15Coitado do Paulo Guedes. Tivesse ele a mesma hombridade do Dr. Sérgio Moro.....
QUERO VIRAR JACARE
2021-02-12 16:49:23Vai ser tratorado, esse nao manda nem exige mais nada, o maximo que ele pode pedir é que seja com vaselina
Claudio
2021-02-12 02:00:05Acho qFudeu
Odete6
2021-02-12 01:21:24Ô MINISTRO PAULO GUEDES, VOSSA """EX-CELÊNCIA""" TÁ EMPURRANDO COM A BARRIGA O 13° DOS APOSENTADOS QUE ALIMENTAM OS DESEMPREGADOS DO BRASIL, NÉ, MESMO????? PERVERSIDADE TAMBÉM CONTAGIA, NÉ, VERDADE???? VAMOS PROVIDENCIAR PARA QUE ESSAS FAMÍLIAS, ### QUE INCLUEM MILHÕES DE BRASILEIRINHOS SUBNUTRIDOS ###, """DIGAM À FOME PRA ESPERAR""", ENQUANTO VOCÊS COMEM LAGOSTAS, CAMARÕES, PICANHAS E LEITE CONDENSADO!!!!!!!!! NÉ, MESMO???????????
Aguia
2021-02-11 22:35:24O cara já está cheirando a enxofre...
André
2021-02-11 22:24:13Antes de qualquer auxílio, seria interessante decretar pena de morte pra vagabundo que receber auxílio sem precisar. Funcionários públicos, militares, bandidos em geral que roubaram milhões de quem precisa. Tem que acabar de vez com essa sub-raça que não respeita nada, nem ninguém.
Angela
2021-02-11 21:30:52Aumentar a dívida pública para fazer um agrado no gado insatisfeito com o governo. Triste.
Jose
2021-02-11 20:52:13E ele não fala nada no corte dos 600 bi de subsídios para atividades improdutivas. Qual a razão? Porque manter tais gastos em plena pandemia? Vamos lá bozistas. Respondam! A quem vocês servem?
Amaury
2021-02-11 20:50:22O mesmos discurso dos "próximos três meses". Três meses para a "privatização em massa", para o "choque positivo na matriz econômica", etc. Esclerose, incapacidade ou mera desonestidade?
Vilmacir
2021-02-11 20:31:03Não sei se entendi direito, mas a solução do ministro é uma PEC para imprimir mais dinheiro sem nenhuma contrapartida!