General de Moro é contra intervenção que o fez ser escolhido
Anunciado nesta terça-feira, 4, como futuro secretário nacional da Segurança Pública, o general reformado Guilherme Theophilo (foto) se encontrará na próxima semana com o general Braga Netto, interventor federal do Rio de Janeiro. O encontro está marcado para o dia 13 de dezembro. Theophilo disse a Crusoé ser contra a intervenção no estado. “Desde o...
Anunciado nesta terça-feira, 4, como futuro secretário nacional da Segurança Pública, o general reformado Guilherme Theophilo (foto) se encontrará na próxima semana com o general Braga Netto, interventor federal do Rio de Janeiro. O encontro está marcado para o dia 13 de dezembro.
Theophilo disse a Crusoé ser contra a intervenção no estado. “Desde o começo fui contra. Não tem tempo suficiente para resolver o problema da segurança no Rio. Além disso, teve um caráter político forte”, avaliou o general aposentado, que será subordinado ao futuro ministro da Justiça, Sergio Moro.
Curiosamente, foi a atuação de Braga Netto que fez o futuro ministro da Justiça decidir nomear Theophilo, como o próprio ex-juiz da Lava Jato contou nesta terça-feira, 4, em entrevista à imprensa. Moro se disse "impressionado" com o trabalho feito no estado.
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Comentários (5)
Jaime
2018-12-05 15:48:26Oportunista... Perdeu as eleições para o governo do estado do Ceará e agora está atrás de uma teta. Esse aí não vale nada! Tem opções muito mais capacitadas.
Renato
2018-12-05 14:59:29Esse Rio de Janeiro está dominado pela bandidagem de todos os níveis, nem Jesus Cristo da jeito nessa universidade de bandidos, só bomba atômica!
Lilliput
2018-12-05 10:40:26Esse 'contra' dele está correto ,essa Intervenção tinha que ter sido TOTAL.Os Militares ficaram entre o fogo cruzado da ALERJ/MPRJ/OAB e ongzinhas, e sabemos os 'motivos'.......
Henrique
2018-12-05 10:38:39Se o general não concorda com a intervenção, é apenas uma opinião. Como disciplinado e competente, se o nomo ministro e o novo presidente decidirem pela manutenção da intervenção, não haverá problema. O general Teófilo cumprirá a missão ao lado e de seu subordinados. Missão não se discute, cumpre-se.
Michel
2018-12-05 09:10:33O exercito não pode fazer trabalho de policia. Se a policia do rio não serve, troca todos os que não prestam por quem presta. Se for necessário fecha essa policia toda e abre uma nova sem corruptos só com Intocáveis.