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    Ex-primeira-dama argentina diz que Ministério da Mulher não lhe protegeu contra presidente

    Em sua primeira entrevista após revelar um histórico de agressões cometidos pelo seu marido — o ex-presidente da Argentina, Alberto Fernández — a ex-primeira-dama Fabíola Yáñez (foto) disse que tentou tornar públicas as denúncias. Ela teria procurado o Ministério da Mulher do país, mas a pasta que era subordinada ao então presidente e agressor não...

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    3 minutos de leitura 12.08.2024 11:50 comentários 0
    Fabíola Yáñez, a ex-primeira-dama argentina, em entrevista
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    Em sua primeira entrevista após revelar um histórico de agressões cometidos pelo seu marido — o ex-presidente da Argentina, Alberto Fernández — a ex-primeira-dama Fabíola Yáñez (foto) disse que tentou tornar públicas as denúncias. Ela teria procurado o Ministério da Mulher do país, mas a pasta que era subordinada ao então presidente e agressor não teria feito nada.

    "Ninguém [me ofereceu] ajuda...e olha que eu fui buscar ajuda na pessoa que teria responsabilidade de velar por isso", disse Yáñez, ainda muito abalada, em uma entrevista ao site Infobae.

    Questionada se esta pessoa era o Ministério da Mulher, disse que sim. "Fui e pedi ajuda. Saíram agora a se defender quando não me defenderam, enquanto me marginalizaram. Diziam barbaridades de mim."

    (O cargo de ministra da mulher teve duas ministras, ambas subordinadas ao governo de Fernández. Primeira a ocupar o cargo, Elizabeth Gomez Alcorta republicou em suas redes sociais uma mensagem do movimento Internacional Feminista, onde "condena energicamente qualquer forma de violência de violência de gênero". Sua sucessora, Ayelén Mazzina — considerada a pivô nesse caso — não se manifestou. O cargo foi extinto com a chegada de Javier Milei ao poder.)

    Yáñez defende que a permanência do gabinete do Ministério da Mulher no cargo, mesmo sabendo das denúncias, era prova de lealdade da pasta com Fernández. "Quando alguma pessoa pertencente a esse Ministério foi demitida? Desde o primeiro dia que começaram a me maltratar, porque vocês sabem que me maltrataram durante cinco anos. Só se dedicavam a falar de frivolidades e mentiras."

    "Mostrei [as imagens com agressões feitas por Fernández] e agora me enviaram uma mensagem dizendo 'Você nunca pediu ajuda. Disse que ia vir ao Ministério'" — coisa que ela indicou não ter feito para não aparecer nos noticiários.

    A denúncia, revelada na semana passada e com fartas provas como imagens de olhos roxos e hematomas, sepultou instantaneamente a reputação pública de Fernández (que, já sofrendo de impopularidade política, nem concorreu a um segundo mandato como presidente em 2023). A sua ex-vice-presidente, Cristina Kirchner, correu para se afastar ainda mais dele.

    "Alberto Fernández não foi um bom presidente… Mas as imagens que vimos ontem à noite, mostradas pelos meios de comunicação em rede nacional,… são outra coisa", escreveu em seu Instagram. "As fotos da senhora Fabiola Yañez com hematomas no corpo e no rosto, juntamente com os chats publicados, que revelam o diálogo entre ela e o ex-presidente, não apenas mostram a surra recebida, mas também mostram os aspectos mais sórdidos e sombrios do condição humana.”

    O caso começou a tramitar no Consulado da Argentina em Madri — onde ela, agora separada de Fernández, vivia com o ex-presidente. A expectativa é que ela agora faça uma nova declaração nos autos de um processo, para que o caso de agressão contra a mulher comece a tramitar na Argentina.

     

    Leia mais em Crusoé: Chanceler da Argentina reconhece Edmundo González como presidente da Venezuela

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