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    Do que depende um acordo de "paz permanente" na Ucrânia

    "Este acordo de paz não diz respeito apenas aos cinco territórios, embora sejam cruciais. Há muito mais do que isso", afirmou Steve Witkoff à Fox News

    Crusoé
    3 minutos de leitura 15.04.2025 08:29 comentários 0
    Foto: Reprodução
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    Dias depois de ir a São Petersburgo, o enviado especial de Donald Trump, Steve Witkoff (foto), afirmou na segunda-feira, 14, que o ditador russo Vladimir Putin se declarou favorável a um acordo de "paz permanente" com a Ucrânia.

    "Levamos algum tempo para chegar a este ponto, mas acredito que podemos estar próximos de algo que seria muito, muito importante para o mundo", disse Witkoff em entrevista à Fox News.

    Segundo Witkoff, as negociações vão além dos cinco territórios ucranianos que Moscou controla.

    "Este acordo de paz não diz respeito apenas aos cinco territórios, embora sejam cruciais. Há muito mais do que isso", afirmou, sem entrar em detalhes.

    Putin e Witkoff também discutiram sobre protocolos de segurança e questões relacionadas à Otan, especialmente o princípio de defesa coletiva que rege a aliança militar.

    O enviado de Trump acrescentou que existe uma "possibilidade real" do acordo reconfigurar as relações entre Washington e Moscou por meio de acordos comerciais "atraentes" que dariam "estabilidade à região".

    "Acredito que há uma possibilidade de remodelar a relação Rússia-Estados Unidos com algumas oportunidades comerciais muito atraentes, que acho que darão estabilidade real à região", disse.

    "Tudo está indo muito bem"

    No domingo, 13, o Kremlin afirmou que os contatos entre os governos de Putin e Trump estavam progredindo "muito bem".

    "Tudo está indo muito bem", disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.

    "Mas, é claro, é impossível esperar resultados instantâneos", continuou, citando o que ele chamou de danos causados ​​às relações bilaterais sob a gestão do democrata Joe Biden.

    Questionado pelo jornal Kommersant se Moscou e Washington haviam chegado a um acordo, o ministro das relações Exteriores russo, Sergey Lavrov, respondeu:

    "Não é fácil chegar a um acordo sobre os principais componentes de um acordo. Eles estão sendo discutidos. Estamos bem cientes de como é um acordo mutuamente benéfico, que nunca rejeitamos, e de como é um acordo que pode nos levar a outra armadilha", afirmou em entrevista publicada nesta terça, 15.

    Moscou não para de bombardear a Ucrânia

    Enquanto Trump e Putin negociam, a Rússia tem bombardeado a Ucrânia.

    No domingo, 13, um ataque russo matou cerca de 35 pessoas na cidade de Sumy, no nordeste da Ucrânia, deixando outras centenas feridas.

    Pressionado, Trump preferiu culpar Volodymyr Zelensky e Joe Biden pela guerra.

    “A guerra entre a Rússia e a Ucrânia é uma guerra de Biden, não minha. Acabei de chegar aqui e, durante quatro anos do meu mandato, não tive problemas em impedir que acontecesse”, reclamou Trump em sua rede social, Truth Social.

    “O presidente Putin e todos os outros respeitam o seu presidente!”, disse o republicano, referindo-se ao seu eleitorado. “EU NÃO TIVE NADA A VER COM ESTA GUERRA, MAS ESTOU TRABALHANDO DILIGENTEMENTE PARA PARAR A MORTE E A DESTRUIÇÃO”, seguiu Trump, destacando o próprio texto.

    O Antagonista destacou o silêncio de Trump — e também de Lula — sobre o ataque no domingo, 13. Quando resolveu falar sobre o tema, o republicano optou por poupar Vladimir Putin.

     

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