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    Do Mais Médicos para a COP30 em Belém

    Como assessor internacional do Ministério da Saúde e, mais tarde, diretor de relações internacionais da Organização Panamericana de Saúde, Alberto Kleiman (foto) foi um dos principais participantes da elaboração e da condução do programa Mais Médicos, que chegou a ser considerado como uma missão de "trabalho forçado" e uma "forma contemporânea de escravidão" por especialistas...

    Redação Crusoé
    3 minutos de leitura 05.06.2024 17:30 comentários 1
    Alberto Kleiman. Reprodução/redes sociais
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    Como assessor internacional do Ministério da Saúde e, mais tarde, diretor de relações internacionais da Organização Panamericana de Saúde, Alberto Kleiman (foto) foi um dos principais participantes da elaboração e da condução do programa Mais Médicos, que chegou a ser considerado como uma missão de "trabalho forçado" e uma "forma contemporânea de escravidão" por especialistas da ONU.

    Kleiman, contudo, continua sendo um dos agraciados pela ampla rede de poder petista. Ele é diretor de projetos na Secretaria Extraordinária para a COP30, a 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, que acontecerá em Belém em novembro do próximo ano.

     

    Leia na Crusoé: ONU classifica missões de médicos cubanos como "trabalho forçado"

     

    Kleiman esteve na gestação do Mais Médicos, de acordo com telegramas da embaixada brasileira em Cuba divulgados pelo jornal Folha de S. Paulo, em 2018.

    Suas viagens para a ilha comunista para tratar do envio de médicos cubanos ocorreu ainda em 2012, um ano antes de Dilma Rousseff divulgar o acordo.

    Nas negociações sigilosas, combinou-se que a Organização Panamericana de Saúde, Opas, atuaria como intermediária. Dessa forma, seria possível iniciar o programa sem a aprovação do Congresso.

    Pelo combinado, a Opas ficaria com 5% do salário dos cubanos e a ditadura comunista, com 70%.

    Além de Kleiman, quem também se envolveu nessas tratativas foi o então ministro da Saúde Alexandre Padilha, que neste governo Lula exerce o posto de ministro de Relações Institucionais.

    Na ação que três médicos cubanos (Ramona Matos, Tatiana Carballo Gomez e Fidel Cruz Hernandez) moveram nos Estados Unidos contra a Organização Panamericana de Saúde, em 2020, Kleiman foi um dos convocados para a defesa.

    Como diretor de projetos da COP30, Kleiman hoje está lotado na Casa Civil, comandada pelo petista Rui Costa.

    Rui Costa foi um dos principais patrocinadores para a retomada do programa Mais Médicos nos moldes antigos.

    Porém, pressões de parlamentares evitaram a contratação de médicos cubanos, ao inserir na medida provisória que recriou o programa a exigência de que todos os profissionais ganhassem o mesmo valor. Por causa disso, o programa deixou de ser financeiramente interessante para os ditadores cubanos.

     

    Leia na Crusoé: Por que Lula não botou os cubanos no novo Mais Médicos

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    Comentários (1)

    Amaury G Feitosa

    2024-06-06 09:04:31

    Há 500 anos portugueses, ingleses e espanhóis escravizavam a negritude africana muitos dos quais por eles mesmos vendidos, hoje os comunas escravizam médicos cubanos ... e o pior ainda está por vir na Terra de Santa Cruz podemos esperar.


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    Comentários (1)

    Amaury G Feitosa

    2024-06-06 09:04:31

    Há 500 anos portugueses, ingleses e espanhóis escravizavam a negritude africana muitos dos quais por eles mesmos vendidos, hoje os comunas escravizam médicos cubanos ... e o pior ainda está por vir na Terra de Santa Cruz podemos esperar.



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