Deputados bolsonaristas ironizam operação contra Wilson Witzel
Deputados do PSL aliados do presidente Jair Bolsonaro repercutiram nas redes sociais a Operação Placebo, deflagrada na manhã desta terça-feira, 26, pela Polícia Federal. A corporação cumpre mandado de busca e apreensão no Palácio das Laranjeiras, residência oficial do governador do Rio de Janeiro, Wilson Wiztel, um dos principais adversários políticos de Bolsonaro. O deputado...
Deputados do PSL aliados do presidente Jair Bolsonaro repercutiram nas redes sociais a Operação Placebo, deflagrada na manhã desta terça-feira, 26, pela Polícia Federal. A corporação cumpre mandado de busca e apreensão no Palácio das Laranjeiras, residência oficial do governador do Rio de Janeiro, Wilson Wiztel, um dos principais adversários políticos de Bolsonaro.
O deputado federal Luiz Lima, do PSL do Rio de Janeiro, detalhou no Twitter a operação da PF e ironizou a acusação contra Witzel. “Estão na casa antiga dele, no Grajaú. Tic, Tac, Tic, Tac...”, escreveu o parlamentar.
Também parlamentar do PSL do Rio, Carlos Jordy recorreu à mesma metáfora. “Não tá passando nem sinal de wi-Fi, né, Witzel? Tic tac!”, escreveu o vice-líder do Governo na Câmara dos Deputados.
O deputado Júnio Amaral, de Minas Gerais, publicou um vídeo que mostra o governador do Rio de Janeiro tocando trompete, editado com imagens do chamado “meme do caixão”. “Ei, Polícia Federal. Deixa só o Witzel tocar mais essa pra gente”, escreveu o parlamentar mineiro.
Filipe Barros (foto), do Paraná, noticiou em suas redes sociais a operação: “PF na casa do Wilson Witzel”, anunciou o bolsonarista nesta terça-feira. No domingo, Barros havia antecipado a possibilidade de ações da PF e, assim como a colega Carla Zambelli, sugeriu o nome da operação.
“Bastou (Moro) sair do Ministério da Justiça que a Polícia Federal voltou às ruas em operações de combate à corrupção, agora no Covidão”, escreveu Barros. A antecipação de informações por deputados bolsonaristas foi usada pelo governador Wilson Witzel como argumento para apontar um suposto “vazamento, com a construção de uma narrativa que jamais se confirmará”.
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