Debate entre governo e Congresso sobre auxílio vai se estender ao longo do Carnaval
As discussões entre representantes do governo e do Congresso Nacional sobre a retomada do pagamento do auxílio emergencial vão se estender durante o Carnaval, para que haja uma solução para o impasse a partir da próxima quarta-feira, 17. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, deve se reunir com o ministro da Economia, Paulo Guedes, nesta...
As discussões entre representantes do governo e do Congresso Nacional sobre a retomada do pagamento do auxílio emergencial vão se estender durante o Carnaval, para que haja uma solução para o impasse a partir da próxima quarta-feira, 17.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, deve se reunir com o ministro da Economia, Paulo Guedes, nesta sexta-feira, para discutir o assunto. Para Guedes, é preciso que o Congresso aprove um novo Orçamento de Guerra para retomar o pagamento do auxílio emergencial.
O ministro defende que, em nome do equilíbrio fiscal, a proposta deve estabelecer uma contrapartida de corte de gastos. “Precisamos de uma PEC de Guerra que nos autorize, primeiro. E, segundo, precisa estar embutido num compromisso com responsabilidade fiscal", explicou o chefe da pasta na quinta-feira.
Para Pacheco, a liberação do auxílio e a aprovação da PEC “são coisas independentes”. O senador se comprometeu, entretanto, a buscar um valor que seja “matemática e economicamente possível neste momento do país”.
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Comentários (2)
JOHN GALT
2021-02-12 17:06:26O Paulo Guedes, ou melhor, a galinha do Bolsonaro, que depois que bota o ovo, fica cacarejando: é guerra, é guerra...quer um cheque em branco para gastar. E quem vai pagar a conta são às novas gerações. O Congresso esta se lixando para o pobre. Esse Rodrigo Pacheco deve conhecer pobre somente pela TV. Empreendedores arriscam a própria pele. Políticos comprometem o couro dos outros. Ou esta em pauta o corte de mordomias. Como o PT, o Bolsonaro quer multiplicar os pobres para se manter no poder.
Jose
2021-02-12 09:13:42E nenhum destes idiotas sugere cortar os 600 bi de subsídios para os Bozistas, incluindo aí os grileiros de terra. Qual a razão? Simples, sem esta distribuição do dinheiro público para fins privados, o Bozismo não se sustenta por um dia sequer!