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Conselho Nacional de Justiça limita opiniões de juízes nas redes sociais

O plenário do Conselho Nacional de Justiça aprovou por maioria nesta terça-feira, 17, uma resolução que limita o uso de redes sociais por juízes em todo o país. Sete conselheiros seguiram a proposta apresentada pelo presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli (foto). Três conselheiros foram contra a resolução e dois votaram...

Crusoé
2 minutos de leitura 17.12.2019 18:22 comentários 10
Brasilia 10/12/2019 - Foto: Adriano Machado/CrusoerPresidente do STF Dias Toffoli, Ministro Sergio Moro participam de ceminario em Brasilia

O plenário do Conselho Nacional de Justiça aprovou por maioria nesta terça-feira, 17, uma resolução que limita o uso de redes sociais por juízes em todo o país. Sete conselheiros seguiram a proposta apresentada pelo presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli (foto). Três conselheiros foram contra a resolução e dois votaram na proposta inicial, mais restrita.

Com a proposta de Toffoli, o juiz pode ter opinião política, mas não manifestar suas simpatias, para preservar a imparcialidade. Fica proibido "emitir opinião que demonstre atuação em atividade político-partidária ou manifestar-se em apoio ou crítica públicos a candidato, lideranças políticas ou partidos políticos”.

A resolução também determina que os juízes devem “evitar expressar opiniões ou compartilhar informações que possam prejudicar o conceito da sociedade em relação à independência, à imparcialidade, à integridade e à idoneidade do magistrado ou que possam afetar a confiança do público no Poder Judiciário”.

O CNJ aprovou também a orientação para que magistrados evitem "manifestações que busquem autopromoção ou superexposição”. De acordo com a resolução, o juiz deve “abster-se de compartilhar conteúdo ou a ele manifestar apoio sem convicção pessoal sobre a veracidade da informação, evitando a propagação de notícias falsas”.

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Comentários (10)

ADEIR VIEIRA JACQUES

2019-12-23 16:47:19

Eles quere e dinheiro. Cade o PT. Dos pobres.


Wilson

2019-12-19 07:41:36

Quem terá a competência para analisar e julgar tantos conceitos, com tantas subjetividades? Essa é uma das consequências da lei de abuso de autoridade, e não será cumprida para presidente do STF, CNJ e juízes amigos do amigo do meu pai.


Marco

2019-12-18 11:12:56

Quem dá o exemplo?


ROSALIA

2019-12-18 11:11:12

Expressar opinião os juízes nao podem , mas atuar a luz da mentira, da parcialidade e em prol dos chefes ou amigos, isso pode, não é Toffoly?!


José

2019-12-18 11:00:23

Gostaria que trocassem meu apelido de José para JCarlos. Tem muito José


Carlos

2019-12-18 10:27:56

Esse CNJ tem membros indicados por políticos que possuem CODINOME em lista de PROPINA?


Carlos

2019-12-18 10:27:03

Não é censura? Parece que a Magistratura já possui suas regras estabelecidas e mudam assim? Não vale para o STF? Faça o que digo mas não faça o que faço?


Lauro

2019-12-18 08:24:01

Que cara cretino esse ToffoLÍ, falar em imparcialidade? o que ele fez pra soltar o molusco maior ladrão da história do Brasil? outros e outros e, a ele próprio, o amigo do amigo de meu pai? Cara desse quer ser chamado de "excelência"? Tá bom, o chamo de "excrescência", a palavra usada na patologia mesmo.


Luiz

2019-12-18 07:50:36

O que precisamos é meritocracia e acabar com indicações de compadrio para instâncias superiores , e em todas as esferas , e participação de juízes em bancas advogados .


Paulo

2019-12-18 07:33:03

Apenas uma pergunta retórica: Os ministros do STF a seguirão?


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