Como políticos reagiram ao anúncio de Flávio
Sóstenes Cavalcante, Valdemar Costa Neto e Lindbergh Farias manifestaram-se sobre candidatura do filho mais velho de Jair Bolsonaro
O senador Flávio Bolsonaro anunciou nesta sexta, 5 de dezembro, que foi indicado por seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, para concorrer na eleição para presidente no ano que vem.
"É com grande responsabilidade que confirmo a decisão da maior liderança política e moral do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, de me conferir a missão de dar continuidade ao nosso projeto de nação", escreveu Flávio.
Políticos do Partido Liberal, PL, foram rápidos na reação.
A mensagem de Flávio foi republicada por Valdemar Costa Neto, presidente do PL, o partido de Flávio e de Jair Bolsonaro.
Valdemar também enviou uma mensagem para a imprensa: "Confirmado. Flávio me disse que o nosso capitão ratificou sua candidatura. Bolsonaro falou, está falado. Estamos juntos".
Sóstenes Cavalcante, líder do PL na Câmara, fez um pronunciamento após a nota divulgada pelo site Metrópoles, compartilhando seu conteúdo.
"Quem o presidente Jair Bolsonaro escolher, todos nós vamos abraçar e fazer campanha!", escreveu.
Após a oficialização do anúncio, Sóstenes escreveu: "Flávio Bolsonaro, estamos juntos e vamos mudar o Brasil em 2026".
O irmão Eduardo Bolsonaro compartilhou o post de Flávio em inglês, com uma mensagem introdutória, também em inglês: "O senador Flávio Bolsonaro, o filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro, vai concorrer para presidente nas eleições de outubro de 2026".
Políticos do Centrão e da direita não bolsonarista foram mais cautelosos.
O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias, comentou o anúncio sobre Flávio, cutucando Tarcísio de Freitas.
"A escolha do Flávio Bolsonaro é um movimento mais do que previsível da família. Sabem que é praticamente impossível derrotar o Lula, mas querem manter o protagonismo da oposição para o futuro. O nome do Tarcísio seria o beijo da morte para a família Bolsonaro. Os marqueteiros do Tarcísio e do Centrão iriam trabalhar para esconder e construir uma política de apagamento do Bolsonaro. Ele seria esquecido na prisão. Para nós, o nome do candidato é indiferente. O Lula vai ser reeleito presidente porque a vida do povo tá mudando", escreveu Lindbergh.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (1)
Eliane ☆
2025-12-05 16:53:21Lindinho, porta- voz do lula? Que homem chato; pra dizer o mínimo.