Candidatos a prefeito em capitais podem gastar até R$ 130,1 milhões no segundo turno
A população volta às urnas no domingo, 29, para a escolha dos próximos comandantes das prefeituras de 18 capitais. Ao longo do segundo turno da campanha, para conquistar o voto decisivo do eleitorado, os 36 concorrentes podem gastar, juntos, um total de até 130,1 milhões de reais. O teto de despesas varia de município para...
A população volta às urnas no domingo, 29, para a escolha dos próximos comandantes das prefeituras de 18 capitais. Ao longo do segundo turno da campanha, para conquistar o voto decisivo do eleitorado, os 36 concorrentes podem gastar, juntos, um total de até 130,1 milhões de reais.
O teto de despesas varia de município para município. O maior limite é o da cidade de São Paulo, onde Bruno Covas, do PSDB, e Guilherme Boulos, do PSOL, poderão gastar até 20,7 milhões de reais no segundo turno, cada. O menor é o de Belém, capital em que Edmilson Rodrigues, do PSOL, e Delegado Eguchi, do Patriota, têm um limite de gastos de até 644,5 mil reais, cada.
No Rio de Janeiro, onde a disputa será travada entre Eduardo Paes, do DEM, e Marcelo Crivella, do Republicanos, cada um pode investir até 9 milhões de reais na campanha. Em Recife, cidade em que os primos Marília Arraes, do PT, e Eduardo Campos, do PSB, concorrem pela preferência do eleitor, o limite de gastos é de 3 milhões de reais.
Quem desrespeitar o teto de gastos fixado para cada campanha pode ser submetido a multa no valor equivalente a 100% da quantia que ultrapassar o limite e investigado pela prática de eventual abuso do poder econômico. As despesas têm de ser declaradas ao Tribunal Superior Eleitoral.
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Comentários (3)
Anne
2020-11-23 09:37:59Dinheiro que vai para o lixo graças ao nossos políticos e com assinatura do Minto.
Paulo
2020-11-23 09:31:39Dinheiro no ralo!!!
Jose
2020-11-23 09:17:44A gente acredita que tudo ficará dentro dos tetos e que não haverá campanha paralela financiada por seres bestiais que visam interferir nos resultados das urnas.