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    Boris Johnson perde maioria no Parlamento

    O Partido Conservador do primeiro-ministro britânico, Boris Johnson (foto), não tem mais a maioria no Parlamento. Nesta terça-feira, 3, o ex-ministro da Justiça, Philip Lee, trocou o Partido Conservador pelo Liberal Democrata. "Este governo conservador está buscando agressivamente um Brexit prejudicial de uma maneira sem princípios. Está colocando vidas e meios de subsistência em risco...

    Redação Crusoé
    1 minuto de leitura 03.09.2019 12:16 comentários 10
    Boris Johnson Reino Unido
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    O Partido Conservador do primeiro-ministro britânico, Boris Johnson (foto), não tem mais a maioria no Parlamento.

    Nesta terça-feira, 3, o ex-ministro da Justiça, Philip Lee, trocou o Partido Conservador pelo Liberal Democrata.

    "Este governo conservador está buscando agressivamente um Brexit prejudicial de uma maneira sem princípios. Está colocando vidas e meios de subsistência em risco de forma desnecessária e está colocando em risco a integridade do Reino Unido. Mais amplamente, está minando a economia, a democracia e o papel de nosso país no mundo", argumentou Lee em uma declaração pública.

    Com a saída de Lee, os conservadores passam a ser minoria no Parlamento, o que deixa Boris Johnson em uma situação vulnerável. Se os parlamentares apresentarem uma moção de desconfiança, o primeiro-ministro será facilmente derrotado.

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    parlamentarismo

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    Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.

    Comentários (10)

    Artur

    2019-09-03 20:09:49

    Boa noite aos severos comentaristas de notícias ... o Andreazza vai abrir um Curso de Futurologia patrocinado na Band ... sugiro que todos vocês se matriculem ... ele vai emitir diplomas de conclusão de curso ...


    Jose

    2019-09-03 17:41:32

    O Trump inglês já dançou. O Trump verdadeiro dança no ano que vem. O Trump tupiniquim já deveria ter dançado. Brasileiros, vocês estão muito lentos, pior do que a nossa defesa no 7 a 1.


    Flavio

    2019-09-03 16:51:47

    Que rolo!!!


    Cretino

    2019-09-03 16:17:05

    Humor Britânico: Boris Johnson é o Bolsonaro britânico, com desvantagem para o Bolsonaro. Boris fala inglês......kkkkkkkkk............


    Uirá

    2019-09-03 16:08:25

    Nem sempre dar o que as pessoas querem garante que elas logo não ficarão frustradas (vide modelo de Kano, ele pode ser aplicado para o desenho e a administração de políticas públicas). Essencialmente, não há nada que impeça todas as partes, incluindo os Brexiteers, de chegarem a uma solução que seja no mínimo indiferente para todos, ou seja, não aumenta o bem-estar, mas tb não aumenta a dor. Suponha que os Brexiteers gostem de queijo francês, então aumentem a tarifa sobre o queijo francês.


    Uirá

    2019-09-03 16:04:13

    A partir do momento em que se sabe o que as pessoas mais detestam e o que elas mais apreciam, a questão passa a ser de como administrar as dores e o bem-estar. Todavia, o valor de algo depende de diversos fatores, a dor da imigração era maior quando havia uma crise migratória. Da mesma forma, o valor do bem-estar da livre circulação pela UE aumenta se isto se tornar mais difícil de ser feito. Portanto, a solução encontrada pode balancear o nível de dor e bem-estar.


    Uirá

    2019-09-03 15:59:40

    Se eles, apesar de quererem sair da UE, gostarem de ter livre acesso aos demais países da UE, então isto deveria ser restringido em níveis suficientes para que eles sintam falta e no momento da votação optem por não perder este benefício. Se em uma lógica simples, os benefícios de algo devem superar os custos, então os custos da migração deveriam ser menores do que os da livre circulação na UE, por exemplo. Esta é só uma comparação, vários pares de custos e benefícios podem ser criados.


    Cretino

    2019-09-03 15:59:31

    Esse sujeito é doido de pedra. Tem que ser chutado do governo. Pobre UK, tão glorioso, agora nas mãos de um insano (Nigel Farage é outro deles).


    Uirá

    2019-09-03 15:56:52

    A questão principal parece ser que neste momento há a possibilidade de uma solução que seja no mínimo indiferente para todas as partes envolvidas. A imigração já não é um problema tão grave, aumentar as incertezas quando se vislummbra um cenário turbulento não é a atitude mais sensata. No entanto, se o intuito é reparar a relação, mas sem se invalidar os resultados de uma votação legítima, então deve ser encontrado algo que só a UE pode oferecer aos Brexiteers.


    Uirá

    2019-09-03 15:47:36

    Ainda há nuvens no céu, mas agora elas parecem mais se referir a questões de incerteza econômica, é um bom mote para quem defende a manutenção do Reino Unido na UE. No entanto, o que se vê é um monte de raciocínios enviesados e terror barato. Um médico dizer que o Brexit vai aumentar a taxa de mortalidade é ridículo, o mesmo poderia se dizer sobre o aumento da pressão no sistema de saúde público britânico causado pela imigração, sobretudo no curto prazo.


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    Comentários (10)

    Artur

    2019-09-03 20:09:49

    Boa noite aos severos comentaristas de notícias ... o Andreazza vai abrir um Curso de Futurologia patrocinado na Band ... sugiro que todos vocês se matriculem ... ele vai emitir diplomas de conclusão de curso ...


    Jose

    2019-09-03 17:41:32

    O Trump inglês já dançou. O Trump verdadeiro dança no ano que vem. O Trump tupiniquim já deveria ter dançado. Brasileiros, vocês estão muito lentos, pior do que a nossa defesa no 7 a 1.


    Flavio

    2019-09-03 16:51:47

    Que rolo!!!


    Cretino

    2019-09-03 16:17:05

    Humor Britânico: Boris Johnson é o Bolsonaro britânico, com desvantagem para o Bolsonaro. Boris fala inglês......kkkkkkkkk............


    Uirá

    2019-09-03 16:08:25

    Nem sempre dar o que as pessoas querem garante que elas logo não ficarão frustradas (vide modelo de Kano, ele pode ser aplicado para o desenho e a administração de políticas públicas). Essencialmente, não há nada que impeça todas as partes, incluindo os Brexiteers, de chegarem a uma solução que seja no mínimo indiferente para todos, ou seja, não aumenta o bem-estar, mas tb não aumenta a dor. Suponha que os Brexiteers gostem de queijo francês, então aumentem a tarifa sobre o queijo francês.


    Uirá

    2019-09-03 16:04:13

    A partir do momento em que se sabe o que as pessoas mais detestam e o que elas mais apreciam, a questão passa a ser de como administrar as dores e o bem-estar. Todavia, o valor de algo depende de diversos fatores, a dor da imigração era maior quando havia uma crise migratória. Da mesma forma, o valor do bem-estar da livre circulação pela UE aumenta se isto se tornar mais difícil de ser feito. Portanto, a solução encontrada pode balancear o nível de dor e bem-estar.


    Uirá

    2019-09-03 15:59:40

    Se eles, apesar de quererem sair da UE, gostarem de ter livre acesso aos demais países da UE, então isto deveria ser restringido em níveis suficientes para que eles sintam falta e no momento da votação optem por não perder este benefício. Se em uma lógica simples, os benefícios de algo devem superar os custos, então os custos da migração deveriam ser menores do que os da livre circulação na UE, por exemplo. Esta é só uma comparação, vários pares de custos e benefícios podem ser criados.


    Cretino

    2019-09-03 15:59:31

    Esse sujeito é doido de pedra. Tem que ser chutado do governo. Pobre UK, tão glorioso, agora nas mãos de um insano (Nigel Farage é outro deles).


    Uirá

    2019-09-03 15:56:52

    A questão principal parece ser que neste momento há a possibilidade de uma solução que seja no mínimo indiferente para todas as partes envolvidas. A imigração já não é um problema tão grave, aumentar as incertezas quando se vislummbra um cenário turbulento não é a atitude mais sensata. No entanto, se o intuito é reparar a relação, mas sem se invalidar os resultados de uma votação legítima, então deve ser encontrado algo que só a UE pode oferecer aos Brexiteers.


    Uirá

    2019-09-03 15:47:36

    Ainda há nuvens no céu, mas agora elas parecem mais se referir a questões de incerteza econômica, é um bom mote para quem defende a manutenção do Reino Unido na UE. No entanto, o que se vê é um monte de raciocínios enviesados e terror barato. Um médico dizer que o Brexit vai aumentar a taxa de mortalidade é ridículo, o mesmo poderia se dizer sobre o aumento da pressão no sistema de saúde público britânico causado pela imigração, sobretudo no curto prazo.



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