Bolsonaro volta a justificar alta do dólar e da inflação: 'Não é maldade nossa, é a realidade’
O presidente Jair Bolsonaro voltou a demonstrar desconforto por conta de críticas pelo preço alto dos combustíveis, da inflação e da escalada do dólar. Em cerimônia no Palácio do Planalto, o primeiro evento após o isolamento determinado pela Anvisa, Bolsonaro disse que não tem ingerência sobre a Petrobras. “Não é maldade de nossa parte, é...
O presidente Jair Bolsonaro voltou a demonstrar desconforto por conta de críticas pelo preço alto dos combustíveis, da inflação e da escalada do dólar. Em cerimônia no Palácio do Planalto, o primeiro evento após o isolamento determinado pela Anvisa, Bolsonaro disse que não tem ingerência sobre a Petrobras.
“Não é maldade de nossa parte, é a realidade. E tem um ditado que diz, ‘nada está tão ruim que não possa piorar’”, disse o presidente. “Alguns acham que tenho poder de decidir as coisas dentro da Petrobras. Nos Estados Unidos, ninguém culpa o governo pelo que acontece com o combustível”, acrescentou.
Bolsonaro falou sobre a campanha de 2022 e afirmou que ainda não bateu o martelo sobre a disputa da reeleição. “Estamos acompanhando os debates antecipados para 2022. Aqui mesmo tem dezenas de pessoas melhores do que eu. Se for o olhar o Brasil, tem milhares de pessoas melhores do que eu”, disse. “Quis o destino que a Presidência ficasse comigo, devemos aproveitar a oportunidade que Deus nos deu”.
Durante a solenidade, Bolsonaro criticou novamente a vacinação obrigatória – o passaporte sanitário, adotado em cidades como o Rio de Janeiro, virou o novo alvo dos aliados do presidente. “A vacina não pode ser obrigatória”, disse Bolsonaro. Ele citou os casos recentes de infecções dos ministros Bruno Bianco, da Advocacia-Geral da União, e Tereza Cristina, da Agricultura, além do deputado Eduardo Bolsonaro. Todos foram infectados depois de serem imunizados. Os especialistas afirmam que a vacinação não impede 100% dos casos, mas previne a maioria das mortes e internações.
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Comentários (10)
Marcelo Campos de Alencastro Guimarães
2021-09-28 10:31:50Incompetente em todos os aspectos , um desastre !!!!!!! Moro 2022
BOCCA DELLA VERITÀ
2021-09-28 07:37:16Uaííí ! eu pensei que ele trocou o presidente da Petrobras , porque este faria algo diferente. agora parece que ele só queria tirar um civil e por um militar
Jose
2021-09-28 07:21:06Deus, aborrecido com a ignorância e malandragem brasileira, resolveu eleger o Bozo expor o Brasil ao poder do satanás na esperança de que a população pudesse se redimir dos seus pecados. Pelo jeito nada adiantou. A mediocridade continua a mesma. O próximo passo será um fim espetacular igual a Sodoma e Gomorra!
Carlos Sérgio de Carvalho Fraga
2021-09-28 07:18:22Presidente e governo incompetente povo e economia doente.
Carlos Renato Cardoso da Costa
2021-09-28 04:43:49Verdade. A maldade foi na gestão sanitária. Na gestão económica é só incompetência mesmo.
DARLEI
2021-09-28 00:00:43Engraçado que gente tão coisa da "liberdade" e "direito de escolha " nas questões da vacina e do uso de armas seja contra o aborto e uso de drogas...
Márcio Humberto Rodrigues
2021-09-27 23:44:16A incompetência desse presidente atravanca o progresso do Brasil. Definitivamente ele é um asno.
PAULO
2021-09-27 22:20:47Bolsonaro deveria renunciar. Ele é louco, mas como ainda não o vi rasgando nota de 200, até ele sabe que deve renunciar. Minha análise em 2018 era escolher entre dois incompetentes, porém um deles, era o poste de um ladrão. Mas o que sabemos agora, é que não havia uma melhor escolha, pois Bolsonaro era corrupto, pois montou um esquema de rachadinha, e o seu governo está chafurdado na corrupção. Em 2022 temos que eleger o top of mind no combate à corrupção. Moro 2022 🇧🇷
Elvio
2021-09-27 21:18:11Quando o país vai mal o dólar sobe. Quando o país não tem perspectiva, o dólar sobe. Quando o país não tem credibilidade sobe mais ainda. O mudamos isso em 2022 ou vamos todos para o buraco. SÉRGIO MORO PRESIDENTE e DELTAN DALAGNOL MINISTRO DA JUSTIÇA
Edgar Ferreira Gomes
2021-09-27 20:59:39Em primeiro lugar quero dizer que nem tudo o que acontece é a vontade de Deus. Muitas vezes Ele permite que o mal sobrevenha, que a desgraça aconteça. É só ler. Depois, a elevação do preço do dólar, a inflação se elevando... poderiam ser menores, como em outras partes do mundo. Tem haver com planejamento, decisões corretas, ao invés de picuinhas como a que temos assistidos. Tivéssemos alguém capaz, sério, governando para o bem do país e a situação não estaria tão ruim como está.