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    Após sequência de cortes, BC eleva taxa básica de juros para 2,75% ao ano

    Após uma longa sequência de cortes, o Comitê de Política Monetária do Banco Central decidiu nesta quarta-feira, 17, elevar a taxa básica de juros de 2% para 2,75% ao ano. Trata-se do primeiro aumento da Selic desde 2015.  O colegiado entendeu que o atual cenário não exige "um grau de estímulo extraordinário" à economia. Em comunicado,...

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    Redação Crusoé
    2 minutos de leitura 17.03.2021 19:00 comentários 2
    Prédio sede do Banco Central que abriga o escritório da COAF atualmente
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    Após uma longa sequência de cortes, o Comitê de Política Monetária do Banco Central decidiu nesta quarta-feira, 17, elevar a taxa básica de juros de 2% para 2,75% ao ano. Trata-se do primeiro aumento da Selic desde 2015. 

    O colegiado entendeu que o atual cenário não exige "um grau de estímulo extraordinário" à economia. Em comunicado, o Copom ressaltou que "as expectativas de inflação passaram a se situar acima da meta".

    "Na avaliação do Comitê, uma estratégia de ajuste mais célere do grau de estímulo tem como benefício reduzir a probabilidade de não cumprimento da meta para a inflação deste ano, assim como manter a ancoragem das expectativas para horizontes mais longos. Além disso, o amplo conjunto de informações disponíveis para o Copom sugere que essa estratégia é compatível com o cumprimento da meta em 2022, mesmo em um cenário de aumento temporário do isolamento social", diz o texto.

    O colegiado adiantou que, na próxima reunião, prevista para o mês que vem, pretende realizar um ajuste "da mesma magnitude". "O Copom ressalta que essa visão para a próxima reunião continuará dependendo da evolução da atividade econômica, do balanço de riscos, e das projeções e expectativas de inflação", completou.

    A taxa Selic é um instrumento de controle usado pelo BC. Funciona da seguinte forma: se a inflação está alta ou há indicação de que ficará acima da meta, o Copom eleva a Selic. Assim, sobem os juros cobrados pelos bancos, com o encarecimento do crédito e o freio no consumo. Há redução do dinheiro em circulação e, logo, a inflação tende a cair. Contudo, quando as estimativas para a inflação estão alinhadas à meta, é possível reduzir os juros, estimulando a produção e o consumo.

    Mais cedo, o Ministério da Economia elevou a projeção de inflação para 2021, passando de 3,23% para 4,4%.

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    Redação Crusoé

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    Comentários (2)

    Jose

    2021-03-18 06:46:28

    A inflação estava baixa por causa da recessão. Com recessão ninguém consome, assim preços não sobem. No caso do Brasil, os preços estão subindo por causa da desvalorização do real e a retomada do consumo de algumas classes da sociedade pós-pandemia. Inflação alta pós-pandemia parece ser um fenômeno brasileiro.


    Jaime

    2021-03-17 22:30:28

    Os mais pessimistas venceram. Eu, particularmente, apostei numa taxa de 2,50%. Esses 0,25% foi surpresa. Significa, pro mercado, que as próximas altas NÃO seguem um ritmo linear. Que Deus nos ajude!


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    Comentários (2)

    Jose

    2021-03-18 06:46:28

    A inflação estava baixa por causa da recessão. Com recessão ninguém consome, assim preços não sobem. No caso do Brasil, os preços estão subindo por causa da desvalorização do real e a retomada do consumo de algumas classes da sociedade pós-pandemia. Inflação alta pós-pandemia parece ser um fenômeno brasileiro.


    Jaime

    2021-03-17 22:30:28

    Os mais pessimistas venceram. Eu, particularmente, apostei numa taxa de 2,50%. Esses 0,25% foi surpresa. Significa, pro mercado, que as próximas altas NÃO seguem um ritmo linear. Que Deus nos ajude!



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