Após edital, ainda faltam preencher mil vagas do Mais Médicos
O Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) calculava, até a semana passada, que havia cerca de 3 mil vagas a serem preenchidas no programa Mais Médicos. As vagas em aberto se devem à demora em publicar novos editais e a desistências (acima de 1 mil este ano). Com o edital publicado no Diário...
O Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) calculava, até a semana passada, que havia cerca de 3 mil vagas a serem preenchidas no programa Mais Médicos.
As vagas em aberto se devem à demora em publicar novos editais e a desistências (acima de 1 mil este ano). Com o edital publicado no Diário Oficial da União nesta segunda-feira, 13, cerca de 2 mil vagas deverão ser preenchidas. Ficarão sobrando, portanto, cerca de 1 mil.
"O novo edital deve em grande parte resolver a situação dos lugares mais pobres e distantes, mas não atende as áreas periféricas das grandes cidades e municípios de melhor qualidade de vida", diz o presidente da Conasems, Mauro Junqueira.
Segundo Junqueira, a convocatória de novos médicos deve seguir o que manda a lei. "Não é preciso mudar os critérios. Primeiro, devem ser chamados os brasileiros formados no Brasil e com especialidade. Depois, os que se formaram no exterior e estrangeiros com registro."
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Comentários (6)
TANIA
2019-05-15 00:06:30Não é que não querem ir é a necessidade de um número. Ainda não vi nada do ministro da saúde. Falta muito dinheiro na Saúde gestão e também a comunicação das ações do ministério. Tem tanta coisa errada e tanta podridão que tinha que começar mostrando que iniciaram a limpeza dando o básico para o povo. Sou da saúde e é a área que falta uma fotografia da realidade. Faltam dados do que temos de bom e o que está muito ruim e até do que funciona regularmente em cada parte do país.
Luiz
2019-05-14 12:13:10Se os médicos brasileiros não quiserem ir para regiões distantes ou com algum risco de segurança, vai reforçar o argumento petista de que não contratou brasileiros porque eles se recusavam a trabalhar nesses lugares.
Sara
2019-05-14 11:56:54Eu frequento o posto de saúde em São Paulo - Tatuape zona metropolitana -( não temos médicos aqui ) chegamos ao absurdo de ter 2 médicos para 30.000 pacientes !!!! Fala sério !!!! Iaqui em São Paulo eles preferem trabalhar no sistema privado !!!! E você achando que era só lugares afastados !!!! Kkkkkkkkk
José
2019-05-14 11:00:17Assim como existem médicos que devem servir as FFAA, deveria haver médicos para servir em áreas onde ninguém quer ir. Se daria da seguinte forma: todos os médicos formados em faculdades públicas, caso não tivessem passado no concurso da residência médica ou das FFAA, estariam à disposição do Estado para servir por um ano em áreas onde as vagas não foram preenchidas. Se a área fosse de fronteria deveria haver um acréscimo de 20% no salário do médico (a), assim como ocorre nas FFAA.
Jose
2019-05-14 10:58:49Cadê o judiciário brasileiro? Onde estão presos e pagando os prejuízos quem só chupa a viúva. Ah pára!!!Onde se mexe fede. Quem mandou o #luladrao incluir dilmANTA no "mecanismo"? Antes estivesse ficado na angonoranca(c ccidilha), como todos os petralhas q sequer têm neurônios. Os lesa pátria parece q nunca irão pagar nada! Nem as empreiteiras públicas e grande mídia oficializada pela corrupção. Leia-se rede Globo
Miguel
2019-05-14 10:26:54Esse programa não tem sentido. São médicos no sistema federal , subempregados. A Medicina em atendimento básico é municipalizada. O IAMSPE que era o braço federal da assistência médica foi fechado há muito tempo e os médicos federais colocados à disposição dos estados e municípios. Simples: transfere a verba aos municípios e eles contratam médicos por CLT. Acaba com esse processo criado para enviar recursos à Cuba e que insistem em manter vivo. Desvio de recursos SUS.