A unanimidade em torno do nome de Joe Biden
Joe Biden (foto) conseguiu um apoio generalizado em torno do seu nome: quase todos os americanos apoiaram sua decisão de desistir da corrida eleitoral deste ano. Para ser mais exato: 87% dos americanos ouvidos por uma pesquisa do jornal The New York Times e do Siena College concordam com a decisão tomada por Biden no...
Joe Biden (foto) conseguiu um apoio generalizado em torno do seu nome: quase todos os americanos apoiaram sua decisão de desistir da corrida eleitoral deste ano.
Para ser mais exato: 87% dos americanos ouvidos por uma pesquisa do jornal The New York Times e do Siena College concordam com a decisão tomada por Biden no último dia 21 de julho. Em uma série de questões feitas a entrevistados, o endosso à decisão do Biden só tem menos foi menos unânime do que os que acreditam que maconha tem de ser liberada para uso medicinal (88% dos americanos), o s que aprovaram o trabalho de George W. Bush no 11 de setembro (90%) e os favoráveis a dar gorjeta em restaurantes (92%).
Para comparação: mais americanos acreditam que ele tomou a decisão sensata do que disseram acreditar em Deus (81%). Na pesquisa mais recente, apenas nove por cento dos entrevistados discordaram da decisão do democrata em sair da disputa.
Agora focado apenas em encerrar seu mandato em janeiro de 2025, o democrata de 81 anos —o mais velho a ocupar o cargo— colocou como meta a reforma da Suprema Corte dos EUA. Ele propôs planos para reformar a cúpula do Judiciário dos Estados Unidos durante um discurso nesta segunda-feira, 29.
O pacote proposto por Biden incluem uma emenda constitucional para revogar a recente decisão do tribunal que concede imunidade a Donald Trump e outros ex-presidentes por crimes cometidos enquanto estavam no cargo. Além disso, ele solicitará ao Congresso a implementação de limites de mandato para os juízes, que atualmente têm cargos vitalícios, e a imposição de um código de conduta com mecanismos de aplicação, substituindo o sistema de autorregulação adotado pelo tribunal no ano passado.
A decisão de Biden ocorre em um momento de baixa histórica na aprovação pública da Suprema Corte, mas também em um momento em que a Corte tem uma maioria de 6-3 de juízes de viés republicano e conservador. O presidente, que durante anos resistiu às pressões da esquerda para conter um tribunal considerado “excessivamente conservador”, mudou de postura após a decisão que concedeu imunidade criminal a ex-presidentes.
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